Nunca votei .
Me dirão então, que não perdi nada ! Não penso assim, gostaria de ter votado ...Errado ou certo, não importa, pois acreditamos que alguém possa fazer diferente, que milagres acontecem, que pessoas nos surpeendem...enfim, que este país maravilhoso tenha representantes à altura da sua magnitude.
Sempre vou ao Colégio Andronico de Mello, na Vila Sônia, vizinho à igreja onde me casei, a Paróquia de São Benedito, é lá que a minha mulher vota, ou melhor dizendo...anula, pois sendo ela ,Testemunha de Jeová, o seu reino não é daqui !
Anos após anos, tem sido assim...eu a acompanho, a espero do lado de fora da sala, aceno para os velhos amigos, converso com alguns, e aguardo ela anular seu precioso voto.
Não lhe digo nada, o voto é dela , que faça o que quiser com ele, " cada cabeça uma sentença", e respeito a sua religião , quem sabe se ela não está certa ? Na volta, é como se nada tivesse acontecido, planejamos o resto do dia e damos graças por nos livrar do compromisso de votar. Nossos filhos votam em outros colégios eleitorais, e se viram, tenho a impressão que votam em seus candidatos, nem sempre me dizem em quem, e eu também não costumo perguntar. Para mim é como sair para comprar pão e leite, não tenho qualquer motivação.
Gostaria de poder votar, e nunca anularia meu voto, e confesso a frustração que sinto de não ter a cidadania.
O que ? Se acredito nas urnas eletrônicas ?
- Não, preferiria que fosse de outra forma , mas é o que temos .
O dia se aproxima, para mim é um dia qualquer, se chover ou se fizer sol, tanto faz. Dizem que é lei seca...rsrsss...poderia ser até molhada, tanto faz. Depois das obrigações penso no "churras" e nas cervejas geladas, mas sempre fui assim.
Depois que já fiz tudo, que posso jogar a âncora e não sair mais, só então é que coloco o carvão na churrasqueira, mas sinto um certo vazio...acreditem !
Me dirão então, que não perdi nada ! Não penso assim, gostaria de ter votado ...Errado ou certo, não importa, pois acreditamos que alguém possa fazer diferente, que milagres acontecem, que pessoas nos surpeendem...enfim, que este país maravilhoso tenha representantes à altura da sua magnitude.
Sempre vou ao Colégio Andronico de Mello, na Vila Sônia, vizinho à igreja onde me casei, a Paróquia de São Benedito, é lá que a minha mulher vota, ou melhor dizendo...anula, pois sendo ela ,Testemunha de Jeová, o seu reino não é daqui !
Anos após anos, tem sido assim...eu a acompanho, a espero do lado de fora da sala, aceno para os velhos amigos, converso com alguns, e aguardo ela anular seu precioso voto.
Não lhe digo nada, o voto é dela , que faça o que quiser com ele, " cada cabeça uma sentença", e respeito a sua religião , quem sabe se ela não está certa ? Na volta, é como se nada tivesse acontecido, planejamos o resto do dia e damos graças por nos livrar do compromisso de votar. Nossos filhos votam em outros colégios eleitorais, e se viram, tenho a impressão que votam em seus candidatos, nem sempre me dizem em quem, e eu também não costumo perguntar. Para mim é como sair para comprar pão e leite, não tenho qualquer motivação.
Gostaria de poder votar, e nunca anularia meu voto, e confesso a frustração que sinto de não ter a cidadania.
O que ? Se acredito nas urnas eletrônicas ?
- Não, preferiria que fosse de outra forma , mas é o que temos .
O dia se aproxima, para mim é um dia qualquer, se chover ou se fizer sol, tanto faz. Dizem que é lei seca...rsrsss...poderia ser até molhada, tanto faz. Depois das obrigações penso no "churras" e nas cervejas geladas, mas sempre fui assim.
Depois que já fiz tudo, que posso jogar a âncora e não sair mais, só então é que coloco o carvão na churrasqueira, mas sinto um certo vazio...acreditem !