Nem uma fada verde resolve
Eita nação enrolada e degringolada! Mexe daqui e mexe dali, noticias veiculam aos montões sobre estes e aqueles candidatos ou pré-candidatos a cargos majoritários, uns dizem e depois desdizem, tudo misturado a profusão de notas e post falsos e alarmistas.
Privatização mete medo em muitos, parece que estão vendendo a mãe! E olhe que há aqueles que venderiam sem pestanejar, somente para se firmar no pleito e ter o gostinho da vitória. Mudanças em leis já consolidadas são prometidas ,claro, nada que tire direitos ou mexa em benefícios , principalmente ,dos funcionários públicos, classe privilegiadissima. Outros, discursam camaleonicamente , sobre assuntos espinhosos tais como leis mais rígidas visando a segurança, e questões econômicas que demandam muito embate no Congresso, ou governa-se através de MPs, uma alternativa drástica ,mas viável em tempos de crise ou dias de trovão.
Copa do mundo as portas e aquela polvorosa propaganda midiática ,jogando na cara do povo o endeusamento de atletas que gostando ou não, serão mais visados que notas de dois reais, pois seremos bombardeados com tais notícias ,afinal ainda é aqui o país do futebol!?!
Ano tumultuado este, eleições majoritárias, copa do mundo e os imprevistos (nada surpreendentes, digamos de passagem ), greve de caminhoneiros e depois da copa sabemos outras tantas virão por aí, nada a ver com direitos propriamente ditos, mas com uma questão política e bem alinhada a ideologias que visam cimentar o projeto já alicerçado há anos ou modular reformas "mornas" para que se fique sempre com o mais do mesmo .
Nesta mesma toada vejo muita descrença na política e com razão, e mais ainda a descrença no ser humano aumenta a cada dia, vendo fora da " caixinha", temos uma galopante desestrutura social que vem de uma base muito ausente e inconstante . Quisera ter o dom do talentosissimo Ernest Hemingway, e poder inferir em escritos aspectos de uma amargura dominante na humanidade e mesmo assim, criar um rumo na escrita onde a esperança atue em cada palavra demonstrando ainda, que por sujeito oculto , a crença no mundo.
Nota: Fada verde bebida muito consumida no século XIX por muitos artistas e escritores para "guia-los" pelo caminho, iluminar ou clarear as ideias
Privatização mete medo em muitos, parece que estão vendendo a mãe! E olhe que há aqueles que venderiam sem pestanejar, somente para se firmar no pleito e ter o gostinho da vitória. Mudanças em leis já consolidadas são prometidas ,claro, nada que tire direitos ou mexa em benefícios , principalmente ,dos funcionários públicos, classe privilegiadissima. Outros, discursam camaleonicamente , sobre assuntos espinhosos tais como leis mais rígidas visando a segurança, e questões econômicas que demandam muito embate no Congresso, ou governa-se através de MPs, uma alternativa drástica ,mas viável em tempos de crise ou dias de trovão.
Copa do mundo as portas e aquela polvorosa propaganda midiática ,jogando na cara do povo o endeusamento de atletas que gostando ou não, serão mais visados que notas de dois reais, pois seremos bombardeados com tais notícias ,afinal ainda é aqui o país do futebol!?!
Ano tumultuado este, eleições majoritárias, copa do mundo e os imprevistos (nada surpreendentes, digamos de passagem ), greve de caminhoneiros e depois da copa sabemos outras tantas virão por aí, nada a ver com direitos propriamente ditos, mas com uma questão política e bem alinhada a ideologias que visam cimentar o projeto já alicerçado há anos ou modular reformas "mornas" para que se fique sempre com o mais do mesmo .
Nesta mesma toada vejo muita descrença na política e com razão, e mais ainda a descrença no ser humano aumenta a cada dia, vendo fora da " caixinha", temos uma galopante desestrutura social que vem de uma base muito ausente e inconstante . Quisera ter o dom do talentosissimo Ernest Hemingway, e poder inferir em escritos aspectos de uma amargura dominante na humanidade e mesmo assim, criar um rumo na escrita onde a esperança atue em cada palavra demonstrando ainda, que por sujeito oculto , a crença no mundo.
Nota: Fada verde bebida muito consumida no século XIX por muitos artistas e escritores para "guia-los" pelo caminho, iluminar ou clarear as ideias