Os manos...
A solidariedade, o carinho e o companheirismo entre os irmãos, não importando a raça e o parentesco, é admirável, emocionante...
Juninho, que está tapadinho, foi atropelado há poucos dias e precisa repouso completo além da medicação indicada e frequente para combater a dor e restabelecer sua reconstrução óssea.
Mas como todo ser que está dodói, não gosta de ficar sozinho. Normalmente estou junto a ele, senão ele levanta e mesmo com dificuldade vai me procurar pela casa.
Ele precisa me ver.
A “mãe” lhe passa segurança...
Hoje, como quem não quer nada, Barão, o mano, veio entrando no quarto com olhar “pidão”, sabendo que não deveria, mas que pedia para ficar ali junto do mano.
Não tinha como recusar...
O interessante é que eles sabem que o mano está dodói...e respeitam!
Respeitam até seu espaço...
Ficam próximos mas não o perturbam, guardam a distância necessária para a mãe poder atender ao mano.
Outra coisa que me chamou a atenção e emocionou é o cuidado que a Branquinha tem com o Juninho, que está dodói.
A Branquinha é a minha labradora, filhota mais recente, apesar de em idade ser a mais velha. Está aqui em casa apenas há um ano, pois a acolhemos depois de ter sido socorrida por alguém de bom coração quando viu que ela foi abandonada na estrada, doente, com sangramento, por ter sido vítima de maus tratos ( diagnóstico do veterinário onde foi levada. Estava com câncer). Agora, após 2 cirurgias e tratamentos ela está bem, graças a Deus!
Até fiz um texto para ela, colocado aqui há poucos dias...
(” O Latido” )
Ela pode estar dormindo na outra peça, em sua caminha, seja a hora do dia ou da noite que for, mas se o mano geme de dor, ela vem cheirar ele, para ver se está tudo bem, se pode ajudar e me olha com olhar inquisitivo, como se perguntasse: ”Mãe tu não viu? Não vai fazer nada?”
Só depois que eu atendo o mano, o acalmo e ele fica sereno é que ela vai pra sua caminha...
Impressionante! Emociona...
E ainda tem o Frederico, meu gatão, que deita sempre numa almofada na cadeira mais próxima do mano também, como se estivesse cuidando de sua saúde, transmutando energias de enfermiças para curadoras...
E assim eu fico a pensar...
Se entre os animais existe inclusão, afeto puro e verdadeiro, respeito, cuidado, carinho...
Porque é tão difícil haver esse entrosamento entre os seres humanos, ditos “racionais...”
Não entendo!
Abençoado sejam esses animaizinhos, irmãozinhos nossos em evolução, crianças indefesas a quem nos cabe amar , proteger, cuidar, orientar e fazê-los felizes...
LúciaLms
(27/04/2018)
“Não te envergonhes se, às vezes, animais estejam mais próximos de ti do que pessoas. Eles também são teus irmãos.” ( Francisco de Assis )
“Nós seres humanos, estamos na natureza para auxiliar o progresso dos animais, na mesma proporção que os anjos estão para nos auxiliar, portanto quem chuta ou maltrata um animal é alguém que não aprendeu a amar.”
( Chico Xavier )
A solidariedade, o carinho e o companheirismo entre os irmãos, não importando a raça e o parentesco, é admirável, emocionante...
Juninho, que está tapadinho, foi atropelado há poucos dias e precisa repouso completo além da medicação indicada e frequente para combater a dor e restabelecer sua reconstrução óssea.
Mas como todo ser que está dodói, não gosta de ficar sozinho. Normalmente estou junto a ele, senão ele levanta e mesmo com dificuldade vai me procurar pela casa.
Ele precisa me ver.
A “mãe” lhe passa segurança...
Hoje, como quem não quer nada, Barão, o mano, veio entrando no quarto com olhar “pidão”, sabendo que não deveria, mas que pedia para ficar ali junto do mano.
Não tinha como recusar...
O interessante é que eles sabem que o mano está dodói...e respeitam!
Respeitam até seu espaço...
Ficam próximos mas não o perturbam, guardam a distância necessária para a mãe poder atender ao mano.
Outra coisa que me chamou a atenção e emocionou é o cuidado que a Branquinha tem com o Juninho, que está dodói.
A Branquinha é a minha labradora, filhota mais recente, apesar de em idade ser a mais velha. Está aqui em casa apenas há um ano, pois a acolhemos depois de ter sido socorrida por alguém de bom coração quando viu que ela foi abandonada na estrada, doente, com sangramento, por ter sido vítima de maus tratos ( diagnóstico do veterinário onde foi levada. Estava com câncer). Agora, após 2 cirurgias e tratamentos ela está bem, graças a Deus!
Até fiz um texto para ela, colocado aqui há poucos dias...
(” O Latido” )
Ela pode estar dormindo na outra peça, em sua caminha, seja a hora do dia ou da noite que for, mas se o mano geme de dor, ela vem cheirar ele, para ver se está tudo bem, se pode ajudar e me olha com olhar inquisitivo, como se perguntasse: ”Mãe tu não viu? Não vai fazer nada?”
Só depois que eu atendo o mano, o acalmo e ele fica sereno é que ela vai pra sua caminha...
Impressionante! Emociona...
E ainda tem o Frederico, meu gatão, que deita sempre numa almofada na cadeira mais próxima do mano também, como se estivesse cuidando de sua saúde, transmutando energias de enfermiças para curadoras...
E assim eu fico a pensar...
Se entre os animais existe inclusão, afeto puro e verdadeiro, respeito, cuidado, carinho...
Porque é tão difícil haver esse entrosamento entre os seres humanos, ditos “racionais...”
Não entendo!
Abençoado sejam esses animaizinhos, irmãozinhos nossos em evolução, crianças indefesas a quem nos cabe amar , proteger, cuidar, orientar e fazê-los felizes...
LúciaLms
(27/04/2018)
“Não te envergonhes se, às vezes, animais estejam mais próximos de ti do que pessoas. Eles também são teus irmãos.” ( Francisco de Assis )
“Nós seres humanos, estamos na natureza para auxiliar o progresso dos animais, na mesma proporção que os anjos estão para nos auxiliar, portanto quem chuta ou maltrata um animal é alguém que não aprendeu a amar.”
( Chico Xavier )