EQUILÍBRIO AMBIETAL
Certa ocasião eu assisti em uma emissora de TV pernambucana uma cena curiosa. Uma multidão de sapinhos invadindo a cidade pernambucana de Petrolina. Foram milhares de pequenos anfíbios Imigrantes. Que deixou a população apavorada se defendendo de vassouras nas mãos. Talvez tenham sido enviados pela natureza no combate aos mosquitos que estão alarmando a população do mundo inteiro, mas vai se souber quem possa crer!
No entanto foram recebidos a vassouradas. Uma sena que me transportou ao passado. Trazendo-me saudosas recordações da infância, e uma saudade enorme de meu avô Guilhermino. Um homem daqueles que Deus colocou no mundo, a serviço da comunidade. Um autodidata dotado uma sabedoria muito a frente do seu tempo. Ele sempre tinha uma explicação para os fenômenos da natureza.
Na minha infância, diversas vezes em pleno verão, com um sol escaldante, eu assisti a imigração dos anfíbios que deixavam as partes alagadas e subiam para os cerrados. As estradas eram invadidas pelos sapinhos, exigindo certa atenção, para a gente não pisar neles.
Segundo meu avô sempre que ocorria aquele fenômeno, era pelo fato de os animais, prevendo as cheias, com o longo período de chuvas que viria a seguir, se deslocavam para os serrados, e só voltavam no período de seca, já adultos, pra procriar permanecendo durante o ciclo de reprodução, E no seu papel de músico da natureza, compondo a ensurdecedora orquestra noturna Dos brejais. O mais curioso é que migravam para as partes altas, apenas os filhotinhos os adultos permaneciam nas áreas alagadas.
Afirmava meu avô que, eles eram enviados pela natureza com a função de manter o equilíbrio ambiental eliminando uma serie de vetores nocivos ao ser humano e a demais espécie domestica,
Certa vez, enquanto concretávamos uma passagem de gado no rio Picão, ele me disse:
-- veja onde aquele passarinho construiu seu ninho-, quase rente coma água-, sabe o que isto significa o que ele nos disse?
--Não, eu não ouvi prosa alguma dele!
--Ao construir seu ninho quase rente com água, é um mau sinal, ele está nos avisando, que não teremos nenhuma enchente-, sinal de pouca chuva, durante este ano!
(ilustração com magem do googlo)
Certa ocasião eu assisti em uma emissora de TV pernambucana uma cena curiosa. Uma multidão de sapinhos invadindo a cidade pernambucana de Petrolina. Foram milhares de pequenos anfíbios Imigrantes. Que deixou a população apavorada se defendendo de vassouras nas mãos. Talvez tenham sido enviados pela natureza no combate aos mosquitos que estão alarmando a população do mundo inteiro, mas vai se souber quem possa crer!
No entanto foram recebidos a vassouradas. Uma sena que me transportou ao passado. Trazendo-me saudosas recordações da infância, e uma saudade enorme de meu avô Guilhermino. Um homem daqueles que Deus colocou no mundo, a serviço da comunidade. Um autodidata dotado uma sabedoria muito a frente do seu tempo. Ele sempre tinha uma explicação para os fenômenos da natureza.
Na minha infância, diversas vezes em pleno verão, com um sol escaldante, eu assisti a imigração dos anfíbios que deixavam as partes alagadas e subiam para os cerrados. As estradas eram invadidas pelos sapinhos, exigindo certa atenção, para a gente não pisar neles.
Segundo meu avô sempre que ocorria aquele fenômeno, era pelo fato de os animais, prevendo as cheias, com o longo período de chuvas que viria a seguir, se deslocavam para os serrados, e só voltavam no período de seca, já adultos, pra procriar permanecendo durante o ciclo de reprodução, E no seu papel de músico da natureza, compondo a ensurdecedora orquestra noturna Dos brejais. O mais curioso é que migravam para as partes altas, apenas os filhotinhos os adultos permaneciam nas áreas alagadas.
Afirmava meu avô que, eles eram enviados pela natureza com a função de manter o equilíbrio ambiental eliminando uma serie de vetores nocivos ao ser humano e a demais espécie domestica,
Certa vez, enquanto concretávamos uma passagem de gado no rio Picão, ele me disse:
-- veja onde aquele passarinho construiu seu ninho-, quase rente coma água-, sabe o que isto significa o que ele nos disse?
--Não, eu não ouvi prosa alguma dele!
--Ao construir seu ninho quase rente com água, é um mau sinal, ele está nos avisando, que não teremos nenhuma enchente-, sinal de pouca chuva, durante este ano!
(ilustração com magem do googlo)