O QUE PRETENDEU O FINADO COMUNISMO?

O que pretenderam os discípulos dessa superada ideia senão desfigurar a humanidade em nome de benefícios inexistentes, autenticada a falta de razão pela história. Sem possibilidade de contraditório.

Há um dito popular, máxima, jargão que conceitua não haver oposição possível aos fatos, é como a água matar a sede e o alimento a fome. Quem contradita fatos é doente da mente e aleijão da alma.

O comunismo, que finou-se como possibilidade, felizmente alcançada a redenção para a luz de seus aprisionados, claro como a prova dos nove, basta dar um passeio de olhos pelo mundo da constatação, conseguiu colocar estruturas em algum tempo em alguns lugares antes de aclarar suas mentiras, sob suas cruéis grades.

O que pretendeu?

A dominação para os detentores do poder se encastelarem em mordomias, palácios, faustos e riquezas, e sob sua vontade o povo perder o mais mínimo direito à liberdade. Sequestrada a vontade, mola do ser humano. Estão aí os filhos de dominadores ricos como os "castros".

Só o Estado dirige seu caminho, em tudo, o ser humano é títere do “Senhor”, o dono do Poder.

Essa a verdadeira “Casa Grande” do escravismo nos tempos, grande pelo apossamento da vontade do ser humano fazendo-a trabalhar para o “estado” comunista segundo a determinação do “Poder”, e concedendo-lhe a necessidade ainda de forma minimizada que nada supre.

Não mais seus dons arbitrados por sua vontade poderiam conquistar. Seus dons, suas vontades pertenciam ao Estado comunista. Como até hoje na “ilha-prisão”, faz meio século de dominação, “cuba”, quando ninguém pode dela sair, seus nacionais, para visitar um pai, mãe, irmão, parentes que conseguiram fugir para Miami em busca da liberdade.

Perde o homem por essa pobre “ideia” que nem de política se pode chamar, pois política atende a “polis” e suas reivindicações, cidade em grego, do grupo, nunca à vontade de ditadores, seu maior bem, a liberdade.

De páginas negras para a história o escravismo, como foi para a raça negra no Brasil e em outras nações. A senzala que estaria extinta pelo escravismo formal desde muito, para o “comunismo prevalece”, se instalou com pompas e galas em muitos rincões do mundo, de forma mais ampla, e ainda coça a cabeça dos mais descabeçados. Falta neurônio e conhecimento histórico singelo. Mas é preciso entender, compreender.

Trabalhavam os negros para a “casa grande” como para os comunistas os subjugados em suas liberdades trabalham para o “estado comunista”. É a "grande" pequeníssima casa, a hedionda casa comunista, de poucos recursos exegéticos.

Perdurou algum tempo essa inferior ideia já varrida de centros civilizados da Europa que conquistaram suas liberdades, como na famosa “cortina de ferro”, URSS, também na China, de alguma forma em seu hibridismo que abriga o liberalismo, na Alemanha Oriental onde muitos morreram querendo buscar a liberdade do lado livre, ocidental. Unida a Alemanha, banido o infame comunismo, se tornou um dos mais entre os primeiros países ricos e igualitários do mundo. Nos tigres asiáticos, que muito progrediram, também. A "Perestroiska" e o "Muro de Berlim" foram marcos definitivos dessa nódoa para a humanidade, esse escárnio aceito por sequelados que abrem mão da própria vontade, de suas liberdades ou por insciência, ou mais aceitável, por patologia. A retirada da liberdade dos humanos.

Arrastou-se, rastejando ainda em outros países, como aqui, para tentar ficar. Hoje tenta se esconder sem sucesso sob o nome de "esquerda", combatida pelos livres pensadores, os mais eméritos, contra o implemento da força sempre pelo chicote e o castigo do cárcere sufocando os resistentes. Como agora na Venezuela e em Cuba, onde presos políticos e os que se põem contra essa ignomínia estão no cárcere. Perderam, contudo, por suas mentiras e experiência vista, a voz pretendida, a tal ponto que hoje há partido dessa sigla LEGALIZADO no Brasil. E o que representam? NADA, absolutamente nada, um resto.

Felizmente restam estes pouquíssimos guetos de pobreza mental e infelicidade dos que estão sob jugo, como “cuba”. Mas servem e muito, muitíssimo, para ficarem como exemplo do que não presta para as humanidades, para os direitos de liberdade, e assim ficam esses "guetos sofredores" para identificarem o estigma e o asco, a supressão dos direitos fundamentais criados pela civilização.

Ontem assisti documentário onde “encarcerados residentes” de Cuba mostravam à reportagem às cadernetas dadas pelo “Estado” para retirar víveres que segundo os entrevistados saciavam por três dias a necessidade de comer. Por isso são esquálidos, emagrecidos, por falta de proteína. Disse uma mãe cubana que cada cidadão tem direito a cinco ovos por mês. E tem que ficar na "fila do ovo". Meu filho testemunhou com detalhes essa realidade quando esteve em Maria La Gorda, local de mergulhadores de todo o mundo, famoso, e na volta ficou três dias em Havana, e voltou penalizado pela situação de miséria e prostituição de universitárias próximo aos hotéis de turistas.Ficou sensibilizado. Não há miséria para os dominadores, mas fartura. E nada se pode filmar para não ser publicada no mundo a miséria, as quitandas de tábuas podres (gôndolas?), sem nada.

De outra banda na “venezuela”, minúscula enquanto estiver nas mãos de imbecis, vigora a mesma idiotia em fuga de milhares que passam fome, até para nossas fronteiras que abrigam os famélicos vindos de um regime que os imbecis do “foro de São Paulo” pretendiam para o Brasil. E trazem doenças transmissíveis, e há um porco que domina, "gordo e grande".

Não somos quintais de porcos que querem a dominação para roubarem mais do que roubaram os que estão presos.

Esses de mentes atrasadas, estou certo, nem sabem o que seja comunismo, ouviram dizer por induzir o conceito de comum o vocábulo comunista, que é comum a todos, que seria a partilha igual de todos os bens. Nada conhecem de nada, nem de condicionalidades e muito menos de história, gostam de suas misérias.

É um princípio político anárquico o comunismo, sem que se entenda anarquia por “bagunça”, mas ausência de poder. Por quê? Por ser tão perfeito o sistema que dispensaria governo, gestão. Todos teriam bens satisfatórios pelo que distribuiria a natureza, segundo suas necessidades, como nas primeiras comunidades cristãs, as “eclesias”, por isso a confusão estúpida rechaçada pelos pontífices,na "teologia da libertação", colocado inclusive brasileiros "religiosos" em seus devidos lugares pelo então Cardeal Ratzinger, Papa Bento XVI, confundindo caridade esses comunistóides "religiosos?", com retirada de liberdade, para confundir o Cristo, que ensinou sermos generosos na partilha dos bens, usufruindo-os segundo suas disponibilidades pela OFERTA DA NATUREZA, nunca restringindo liberdades, pois o livre arbítrio era o maior dos dons concedidos por Deus, seu pai.

Portanto, confira-se na própria net, a anarquia recusa existência de governo. E opostamente ao que se pretendeu, extirpando a liberdade, pois é contra qualquer tipo de hierarquia ou dominação imposta.

O inverso do que as cabeças atrasadas implantaram e tentaram fazer prevalecer.

A configuração anárquica defende que a sociedade se organize em consenso, mas que ela não deva ser imposta e sim acordada entre os cidadãos. Sem a hediondez do sequestro da liberdade. Que é isso? Só saio do país se um canalha qualquer permitir, como em Cuba? Só posso me manifestar dentro dos limites da lei, como agora faço, se o cretino Estado Comunista permitir?

Lavem seus cérebros se é que existem, a liberdade do próximo não habita pocilgas.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 27/05/2018
Reeditado em 27/05/2018
Código do texto: T6347874
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