Aonde chegaremos? Fim da feira!

Ultimamente não tenho escrito nada, pois quando se está em uma posição de nada, o que se pode escrever?

Mas mesmo não me sentindo em posição de deixar para alguém ler meus escritos, continuo com aquela coisa esquisita da curiosidade, de ler, pesquisar, saber coisas que nem sei se são importantes, ou se são interessantes, mas eu sou curiosa demais para deixar de ler, ou pesquisar as coisas que me chegam através de quaisquer meios, Tv, jornais, internet, até vizinhos, quero saber. Acho isso uma loucura, pois se desconfio que a informação pode ser uma "roubada", aquilo fica na minha cabeça até que faça uma pesquisa sobre o assunto.

Ando muito impressionada com as coisas mundiais sobre os preconceitos e o que as pessoas andam fazendo com isso. Bem, não conheço ninguém que quer ser taxado de preconceituoso, em nenhum aspecto, mas outro dia li uma reportagem,bastante preconceituosa, diga-se, sobre países europeus que de tanto serem contra qualquer tipo de preconceitos acabaram ficando "estranhos". Olha que coisa, eu pessoalmente não tenho nada contra imigrantes, mas na Europa, em alguns países isso pode se tornar um pesadelo em pouco tempo.

Imaginem que sua opinião sobre usar aquela roupa islâmica - burca, seja considerada preconceito em seu país. Pois bem, isso já está acontecendo. Se uma pessoa na Suécia disser que acha a burca feia, ou sei lá, vai ser considerada preconceituosa, e isso não só trará consequências legais, mais ainda sociais, então, onde chegaremos?

Os países europeus mais fantásticos, tipo Suécia, estão na realidade voltando a ter uma sociedade muito estranha, onde a DEMOCRACIA pura e simples s fez serem na verdade uma sociedade onde não se pode ter opinião sobre nada.

Claro que ninguém pode ser contra quaisquer tipos de minorias que já são tão massacradas, mas te pergunto agora, onde, nesses tempos ficaram os direitos das maiorias?

Se pertenço a qualquer tipo de maioria, devo aceitar que o direito das minorias me governe? E o meu direito como maioria?

Tá bom, alguém vai dizer: mas você é branca de classe média, etc.

Então posso dizer que negros, gays, sei lá, anões, ou quem quer que seja minoria no meu país, seja mais importante ou influente que a maioria?

Ainda não tenho a resposta, estou tentando comprar verdades, mas ainda não vi na feira, vejo o mundo extremamente dividido entre direita, esquerda, capitalismo, socialismo, ricos, pobres, belos, feios, religiões onde todos acreditam que Deus é surdo, enfim, vocês, que chegaram até aqui, tiveram a paciência de ler, me digam, aonde chegaremos?

Cinthya Fraga
Enviado por Cinthya Fraga em 19/05/2018
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