Pitanguinários...
Por fatos e boatos de ofício envolvido com a preparação do encontro do ano entre Trump e Kim - cuja realização já parece pra lá de duvidosa - e com as preliminares do casamento do ano, entre Harry e Potter, perdão, Meghan, que muitos asseguram que karnalmente já teria acontecido, acabei me esquecendo, ou desaquecendo, de fazer algum registro sobre o mais recente encontro dos Pitanguapos, que se deu a 9 de maio corrente, no Quintal do Prado.
Tive a honra de sentar-me ao lado do casal presidencial e do anfitrião do encontro, Monsieur Bécaud, entre outros ilustres convivas. Sua Excelência ignorando, aparentemente, a conspirata que se organiza nos porões pelo restabelecimento da monarquia romúlica, falou de planos grandiosos como a realização de um encontro no exterior, independentemente de o Brasil ganhar ou faturar a próxima copa mundial de furtebol. E até então ninguém suspeitava que Daniel Alves viria a ser lesionado e afastado do torneio.
O locus assinalado por Sua Excelência para o referido encontro internacional será, e não poderia deixar de ser, o Paraguai, de Perla, Romerito, y del Profesor Maestro Willam Santiago Pereira, dono de pelo menos duas capitanias hereditárias no país das guarânias, e do Johnnie Walker black a menos de 30 reais a garrafa. Un mundo fabuloso.
Diante da convicção da manifestação do grande Juarez, refreei-me de aventar uma alternativa para essa ocasião tão festiva: Caracas. Pois é, a Venezuela que já esteve nas mãos de Chávez, e agora está pra lá de Maduro, tem todas as credenciais para nos hospedar e promover o mix sócio-cultural tão a gosto e sabor desta nação tupiniquim, unindo jacó ao bandolim...Demais, temos lá, na chefia do Consulado-Geral em Caracas, uma lídima pitanguiense, Elza Marcelino, hoje, Parkinson de Castro, que além de uma trajetória estelar na vida acadêmica, foi voz afinada ao lado de sua mana Kaytha, animando quermesses, corações e mentes pitanguienses. Sua exerção vocal em First of May é antológica.
Do pouco que pude trafegar e trefegar pelas demais mesas que compunham a nossa semper fidelis, pulcra et leata confraria, pude rever e abraçar gente representiva das mais tradicionais cepas pitanguinárias, na frequência dos clãs habituais, que só não nomino e enumero porque posso cometer injustiça de deixar algum confrade fora da lista.
Nota notória foi ser lembrando pelo amigo, quiçá o maior de todos, Dutão, com seu metro e noventa e sua juba impecável, que foi a Senhora sua progenitora, memorável educadora, a responsável pela criação da biblioteca de nosso GENEP. Que, naturalmente, não era o ponto de encontro ideal de nossos inesquecíveis contemporâneo e alunos ad perpetuam, Catrepa e Bené...
So much for the moment. I have to rush to pick up the plane to London, via Paris...cida do Norte.