SENHORA FELICIDADE – BVIW
Se há algo que alegra ambientes e pessoas sem nenhuma estranheza, é a música. Com ela, ninguém resiste a um chamado de Stevie Wonder, quando diz que liga para dizer que ama e o tanto que se importa.
Graças a música, atravessa-se fronteiras, como fez a imortal Garota de Ipanema. Mil avalanches depois um Teló tentando pegá-la, provou ares além-mar, mas ela sorriu foi para a dança do sul-coreano Psy. A música não escolhe classe social. A todos consegue tocar. Difícil ficar imune, seja para amar ou tricotar horrendas críticas do mais sarcástico inferno.
A música, o cinema, e a arte causam transformações neurolinguísticas. Pessoas brincam com Monalisa lhe colocando bigode de Dali... Obras cinematográficas oferecem imperdíveis versões de clássicos e romances que alimentam sonhos. Dramas sensibilizam e elevam nossa aptidão para entender os outros.
A música alegra até quando a letra é triste. Umas encantam almas, outras o corpo. A dança agradece. E quem não agradeceria? Acho até que a música abriga a senhora Felicidade, e por isso, une as pessoas.