Vale alimentação.
Dizem que é proibido usar o tal do "Vale Alimentação" sem o devido fim, afinal as empresas tem benefícios fiscais sobre o mesmo.
Que me desculpem as regras, mas quem é que já não pediu "pizza" para a família para "queimar" o saldo do "vale", não é mesmo ? Pois no início do mês a firma concede outra cartelinha ...então é melhor exaurir a anterior, afinal é sua ?! A sua cota de almoço é contabilizada , ou não ? Se você comeu menos, é justo que use o saldo para alimentar os seus familiares, afinal você trabalhou para ter o benefício , isso também é fruto do seu trabalho.
Quando trabalhava no Centro Empresarial de São Paulo, ganhava os vales, mas eu sempre comi pouco, tenho estômago pequeno, e também gosto de comida "chinesa", que não custa caro e me satisfaz. No final da semana já percebia que sobravam "tiquetes", e sabia que teria que queimá-los para não perdê-los, então os usava no mercado ou fechando o "happy hours" das sextas feiras, quando nos sentávamos no tapete da sala ouvindo " Alceu Valença" , com luz baixa, tomando um vinho tinto.
Sempre vivi para a minha família, nunca quis ter um prazer que eles não pudessem ter também, então o meu lucro era nosso .
Hoje essa atitude pode dar "justa causa", não se podem usar os vales ( benefícios ), sem que sejam para se alimentar. Aqui vejo uma polêmica, pois honestamente não sei o que está certo, no meu tempo não havia problema algum, hoje a lei vê como má fé do funcionário.
A minha casa não tem muro, como já disse outras vezes, então não posso ficar em cima, vejo como arbitrariedade, você tem o direito a 24 vales no valor de r$ 35,00 cada um , que representam dinheiro ( um exemplo), se você comeu ou não, é assunto únicamente seu, e de mais ninguém.
Nunca fiquei sem comer, mas a empresa me mandava a trabalhos externos, pegando avião, ou carro estrada à fora, onde a logística envolvida era outra, usava-se o cartão corporativo, com aluguel de carro, viagens, hoteis, refeições fora e pequenos gastos, então às vezes sobravam muitos "tíquetes", que repassava à minha mulher para que fosse ou supermercado, antes que virasse o mês.
Bom, deixo aqui o meu comentário, quem quiser discordar, que fique à vontade, não sou o dono da verdade, nunca fui.
Dizem que é proibido usar o tal do "Vale Alimentação" sem o devido fim, afinal as empresas tem benefícios fiscais sobre o mesmo.
Que me desculpem as regras, mas quem é que já não pediu "pizza" para a família para "queimar" o saldo do "vale", não é mesmo ? Pois no início do mês a firma concede outra cartelinha ...então é melhor exaurir a anterior, afinal é sua ?! A sua cota de almoço é contabilizada , ou não ? Se você comeu menos, é justo que use o saldo para alimentar os seus familiares, afinal você trabalhou para ter o benefício , isso também é fruto do seu trabalho.
Quando trabalhava no Centro Empresarial de São Paulo, ganhava os vales, mas eu sempre comi pouco, tenho estômago pequeno, e também gosto de comida "chinesa", que não custa caro e me satisfaz. No final da semana já percebia que sobravam "tiquetes", e sabia que teria que queimá-los para não perdê-los, então os usava no mercado ou fechando o "happy hours" das sextas feiras, quando nos sentávamos no tapete da sala ouvindo " Alceu Valença" , com luz baixa, tomando um vinho tinto.
Sempre vivi para a minha família, nunca quis ter um prazer que eles não pudessem ter também, então o meu lucro era nosso .
Hoje essa atitude pode dar "justa causa", não se podem usar os vales ( benefícios ), sem que sejam para se alimentar. Aqui vejo uma polêmica, pois honestamente não sei o que está certo, no meu tempo não havia problema algum, hoje a lei vê como má fé do funcionário.
A minha casa não tem muro, como já disse outras vezes, então não posso ficar em cima, vejo como arbitrariedade, você tem o direito a 24 vales no valor de r$ 35,00 cada um , que representam dinheiro ( um exemplo), se você comeu ou não, é assunto únicamente seu, e de mais ninguém.
Nunca fiquei sem comer, mas a empresa me mandava a trabalhos externos, pegando avião, ou carro estrada à fora, onde a logística envolvida era outra, usava-se o cartão corporativo, com aluguel de carro, viagens, hoteis, refeições fora e pequenos gastos, então às vezes sobravam muitos "tíquetes", que repassava à minha mulher para que fosse ou supermercado, antes que virasse o mês.
Bom, deixo aqui o meu comentário, quem quiser discordar, que fique à vontade, não sou o dono da verdade, nunca fui.