TRAGÉDIA EM SP E IMORALIDADE NO BRASIL (CABO NETO)
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Enquanto as esferas do poder divergem entre si e procuram um culpado, garanto que todos erraram. Desconhecendo o patrimônio imobiliário que possuem desocupados não podem dar a eles qualquer destinação social. A consequência é o surgimento de toda luta social por imóveis, mesmo que de forma política, gerando “lideres” que pretendam ingressar em política usando o voto dos carentes em troca de “invasões sociais equivocadas”, mesmo que de sociais que de sociais não tem quase nada! Não sairia mais barato os poderes unir forças e reformar os imóveis desocupados e destiná-los à habitação social do que gastar bilhões de reais no programa “Minha casa minha vida”, mesmo cobrando um aluguel irrisório por eles do que permitir o surgimento de líderes de invasões de prédios abandonados?
“No final das contas, descobrimos da pior forma possível como um movimento sem teto pode ser rentável para os seus líderes, que estão cada vez mais gordos e com iPhones da última geração na mão, fazendo postagems no Facebook a fim de mostrar como o socialismo é bom e que o Lula é inocente", diz uma nota da Prefeitura Municipal de São Paulo que circula pela rede social, divulgada por Guilherme Boulos, em “notinha” no Twitter às 14:34.
O leitor cabo Neto dos fuzileiros navais da Matinha do Brasil a compartilhou no GRUPO CARLOS COSTA 5 e pediu-me que analisasse as seguintes informações sobre a invasão e queda do edifício "Wilton Paes de Andrade" (advogado e político brasileiro) em SP, na madrugada de do dia 1" de maio, em decorrência de um incêndio: Se “todas as famílias pagavam ALUGUEL aos coordenadores do Movimento de Luta Social por Moradia, (MLSM) poderiam pagar os mesmos valores que variavam de R$150,00 a R$400,00 à prefeitura de SP. A nota divulgada por Guilherme Boulos, em “notinha” no Twitter informava também que ”quem atrasava o pagamento, era expulso do local. O fornecimento de água só ocorria na madrugada, sob fiscalização dos coordenadores e que “uma das regras da invasão era a proibição da entrada e saída de pessoas a partir das 19h. No local, havia um coordenador que trancava a porta principal do prédio, um cárcere privado. No momento do incêndio, a porta principal estava trancada e o tal coordenador não deu as caras. Um dos moradores quebrou a porta e só assim, o restante das pessoas puderam se evadir do local. Falando em coordenador, havia dois deles na invasão. Quando o fogo começou, eles (coordenadores) fugiram em carros que estavam estacionados na garagem do próprio prédio.
Nada disso teria acontecido se o aluguel fosse destinado à Prefeitura, não teria cortado o fornecimento de água e haveria mais segurança se existisse um Condomínio administrado pela prefeitura, se não fizessem esse jogo ridículo em busca de um único culpado. Todos são culpados:
“Parabéns a todos os canalhas envolvidos”, conclui a nota sob a responsabilidade de Guilherme Boulos, O prédio invadido já caiu mesmo, as pessoas que perderam a vida não voltarão a tê-las de volta e ninguém voltará a ocupar o edifício "Wilton Paes de Andrade".