O BRASIL DEVERIA FICAR NA SUÉCIA!
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O leitor João Roberto me surpreendeu com a postagem no grupo CARLOS COSTA 5 que um deputado na Suécia recebe menos que um professor e confirmei com fontes políticas e com o livro “UM PAÍS SEM EXCELÊNCIAS E MORDOMIAS “da escritora Cláudia, Wallin. Os parlamentares da Suécia andam de ônibus, pedalam suas bicicletas, lavam se passam as roupas, a garante "excesso de assessores, de verbas indenizatórias, de custos indiretos, mais a corrupção praticada pelos congressistas" o que também foi confirmado pelo advogado e deputado estadual Luiz Castro. Esses “penduticalhos” tornam o parlamento do Brasil um dos mais caro do mundo! "Isso infelizmente também aconteceu no Poder Judiciário" acrescentou deputado estadual Luiz Castro que em 2018 será candidato ao Senado.
No final do livro analisado o sistema político e Público da Suécia, Claudia Wallin dedica o um dos capítulos da sua excelente e histórica obra para faz uma análise sobre os deputados federais e senadores, garantindo “que na década de 80, recebia em torno de 33 salários mínimos e. pagavam tudo. Hoje, o salário de um deputado estadual chega a R$ 25.300 com base no que paga a ALE paulista, mas também têm direito a uma verba mensal (o chamado “cotão”), que pode superar R$ 30 mil, para custeio de gastos de alimentação, transporte, passagens aéreas e despesas de escritório, que pode ser legal, mas imoral também, passando da casa dos bilhões de reais para todas as ALEs dos Estados, sem contar com valores desviados por prefeitos, governadores através de licitações viciadas ou de "cartas marcadas", quando já se sabe antecipadamente qual será empresa vencedora dando tempo para os administradores do dinheiro público dos, principalmente prefeitos desonestos montagem os "esquemas" usando a LEI 8666/83, como supostamente fizeram o ex-presidente por dois mandatos consecutivos, Luiz Inácio Lula da Silva, hoje preso na “República de Curitiba”, como se referiu pejorativa e ironicamente ao trabalho do juiz federal Sergio Moro, do Paraná e todos os demais presos e condenados na “Operação Lava Jato”, além de prefeitos corruptos flagrados desviando verbas do FUNDEB , por exemplo
"Guy Mettan, deputado e ex-presidente do Parlamento de Genebra, chega à sede do Poder Legislativo do cantão suíço em sua bicicleta. Não tem carro oficial ou uma vaga reservada apenas para ele diante do prédio histórico no centro da cidade." Contudo, na Suécia, Mettan confessa que vai ao trabalho com um motorista – o que conduz o ônibus público da cidade. Deputado por 18 anos consecutivos, ele levou a reportagem aos corredores do Parlamento do Cantão, conhecido por Grand Conseil. Em uma das mais ricas do mundo, com uma taxa de desemprego de 5,3%, é um dos pilares de um sistema financeiro que guarda em seus cofres trilhões de dólares. Genebra, de forma insistente, entra em todas as listas das cidades mais caras do mundo há anos. Mas, para não atrapalhar o emprego dos cem representantes do povo e não beneficiários do povo como no Brasil. Não apenas o deputado ordinário não conta com um carro oficial, mas tampouco é beneficiado por qualquer tipo de transporte. Apenas uma exceção é feita ao presidente do Parlamento que, caso esteja indo a um evento oficial, tem o direito de usar um veículo oficial. Mas apenas se ele for à reunião na condição de presidente da Câmara e não a título pessoal.
O auxílio-moradia não faz parte dos benefícios. Ao final de quatro anos de mandato, os deputados não ganham uma aposentadoria. Durante anos no “poder”, não podem contratar parentes e ganham um voucher para fazer duas refeições por mês. Cada uma delas de 40 francos suíços (R$ 137,00). “Dá para uma pizza e um copo de vinho”, brinca Mettan. Na melhor das hipóteses, um deputado em Genebra vai somar um salário anual de 50 mil francos suíços (o equivalente a R$ 172 mil), cerca de 4,1 mil francos por mês. Isso se ele for o presidente do Parlamento e comparecer a todas às sessões. O cálculo de quanto Mettan e todos os demais recebem a cada mês é feito por hora. “Se você vem, você recebe. Se não, não recebe”, disse o deputado, que conta que precisa assinar com seu próprio punho uma lista de presença a cada reunião. Transformado em reais, o valor pode até parecer elevado. Mas, hoje, o pagamento ao presidente do Parlamento de Genebra é inferior à média de um salário de um fabricante de queijo, menor que a renda de um mecânico de carros na Suíça, de uma secretária, de um policial, de um carpinteiro, de uma professora de jardim de infância, de um metalúrgico e de um motorista de caminhão. Ele, porém, é equivalente ao salário médio de um açougueiro da cidade alpina. Para um deputado “ordinário”, o salário é muito inferior ao do presidente do Parlamento. Por ano, eles chegam a receber cerca de 30 mil francos suíços, o equivalente ao pagamento médio atribuído a um artista de circo ou a um ajudante de cozinha, postos ocupados em grande parte por imigrantes. Também na Suíça, a leitora do grupo de zap CARLOS COSTA 5 Maria Hirschi confirmou que no país dela também político não é profissão e não existem herdeiros políticos.