"ME DIZES COM QUEM ANDAS E TIREI QUEM ÉS"
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Esse antigo ditado popular, parece que foi o utilizado pela Polícia para prender e apreender várias pessoas em um sítio no RJ, durante baile promovido por milicianos. “Então. somos todos milicianos" disse o pai de um dos presos na operação entrevistado ao JORNAL HOJE, apresentado pela rede Globo. De certa forma, pelo prisma explicado e justificado, a população do RJ é quase toda refém de milicianos, mas temos que analisar os prós e os contras da declaração.
Com a total ausência de seus serviços básicos essenciais do Estado de Bem-Estar Social capaz de oferecer dignidade à vida humana, oferecidos constitucionalmente pelo Estado, o que o Estado paralelo foi ganhando ocupando a lacuna deixada pelo espaço vazio deixado pelo dito Estado Social e hoje o entrevistado tem razão: “a população dos morros cariocas, são reféns dos milicianos mesmo!” Os milicianos ficaram mais fortes enquanto o Estado foi ficando mais fraco e incapaz de ocupar o espaço legal ao ponto de nem a intervenção federal na Segurança Pública do RJ não tenha dado certo, aparentemente.
O Estado Social tem que andar de mãos dadas com logo a intervenção federal. Caso contrário, vai perder seu objeto. Os milicianos passaram a oferecer os serviços de entrega elétrica, de gás encanado, água e de TV a cabo e, ainda controlam os serviços de VANS.
Por que o Estado não assume o serviço ao menos dos serviços de TV à cabo à população, pagando com os impostos que recebe, ou, então, por que não cri, implanta, controla e custeia todo o tratamento de uma PENA SOCIAL para recuperar todos os dependentes químicos que superlotam as prisões do Brasil? Tenho convicção que a PENA SOCIAL com tratamento químico pata todos, o “investimento” sairia mais barato que construir novos presídios, reformatórios e investir dinheiro em reformá-los.
Hoje, todos os presídios no Brasil não passam de depósitos de seres humanos, disfarçados com o pomposo nome de Centros de Ressocialização, mas não recuperam mais do 20% dos detentos!