Diário de uma mente literária -BVIW / 3 Diário de...
Em seu primeiro dia na escola à matemática foi apresentada, não que achasse os números complicados, mas não sabia contar com eles para fazer o que mais gostava. Nunca foi de decorar por isso que em algumas matérias passava arrastada.
Divertia-se com os romances e brincava com as palavras. Amava imaginar o amor em cada verso que suas mãos desenhavam.
Seu mundo era poesia e tudo ao redor rimava até que veio a estatística e roubou-lhe toda graça. Passou a entender a transversalidade das matérias e que todas estavam interligadas.
Então descobri que o conhecimento não é isolado e o indivíduo não pode ser obtuso.
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Encontro 3