Crônica do dia
Todo o dia, a janela da sala fica aberta acolhendo o vento. Pelo meio-dia, a consciência de que o sol é mais forte. Então, os galhos do velho cajueiro sempre indo e vindo num ritmo lento, como se cansassem ou se pedissem uma brisa – as chuvas de abril deram uma trégua, o cheiro da terra ainda úmida, mas o calor tomando conta da varanda. Esta parte da casa, pontualmente, sendo o lugar mais fresco para a tarde para conversas e um lanche. E a rede é sempre uma grande amiga.
Suco de caju
Do cajueiro no quintal
Grandes lembranças