ALGO DE ESTRANHO PAIRA NO AR
Falando a Verdade – 22/04/2018
Quem estar observando os acontecimentos pode sentir que alguma coisa estranha vem acontecendo no Brasil, embora não possamos ter certeza absoluta, mas se analisamos bem chegaremos à conclusão que forças ocultas começam a se movimentar em virtude de proteger a continuação da devassa que vem sendo feita contra a famigerada corrupção no País, dos que têm interesse em derruba-la em favor dos que estão envolvidos e indiciados em sérias denuncias.
Sabemos que seria até normal o encontro de Autoridades Brasileiras com Generais das Forças Armadas olhando-se por um lado de um protocolo Republicano, muito embora seja coisa rara de acontecer.
O que nos deixa curiosos no entanto é que dado às anormalidades que o Pais atravessa em todos os aspectos principalmente sua decadência política já passando até de uma séria intervenção para coibir este estado de coisa, vemos a convocação dos Dirigentes Militares para reuniões com Supremas Autoridades da Nação, Presidente da República e Presidente do Superior Tribunal Federal e daí logo em seguida as posições tomadas por estas Autoridades:
1ª A instalação da intervenção Federal no Rio de Janeiro, tornando impossível qualquer projeto ou iniciativa por parte do Congresso Nacional em alterar a Constituição em qualquer um dos seus itens enquanto durar a Intervenção.
2ª Embora com toda pressão de importantes políticos e até mesmo de uma grande parte dos Ministros do S.T.F que possivelmente tenham algum interesse escuso, sua Presidente vem segurando com unhas e dentes a pauta que possa rever o que já foi aprovada em 2016, prisão já na 2ª Instancia acabando com a farra dos criminosos poderosos e tornando dessa forma a lei igualitária para todos, independente de raça, cor, credo ou posição social.
Por estes dois motivos achamos que estas duas atitudes tenham tido a orientação de Forças que começam a se preocupar com estado caótico que atravessa a Nação Brasileira nas mãos desses nefastos e corruptos Dirigentes e quem sabe uma possível intervenção esteja sendo cogitada.
Jurandir Mota