É dia de índio!

Agora homenagem aos guaranis...

É dia de índio...

De lembranças de Marco Velho!

De partes de nossa infância. De um pedaço da vida daquele sertão. De onde tinha aldeia. De onde saia fumaça do desjejum. Naquelas ocas de sapê. Ao sabor do milho e das abóboras. De alimento feito naqueles eitos de mato estreito. No aperto das invernadas. Lá tinha um guarani. Que se amontoavam entre Amambai e Guaçuti. E, nas idas na Cidade...Aí despertava minha curiosidade! A Índia à pé com o rebento no braço. E o índio velho nas ancas do alasão! Óh...dó...daquele povo. Deviam nascer de novo! Porque a vida naquela hora era a cachaça. Até havia quem achava graça. Mas, era o fim do começo de uma desgraça! Foi assim que soube do trágico fim do Marco Velho...

Começo do fim de todos eles...