Ingratidão, e agora?
Às vezes você sente que nada é o suficiente para agradar ou mostrar àquela pessoa o quanto você a ama. Parece que o outro não se importa com nada do que você faz ou pensa... E o mais difícil é quando amamos de fato aquela pessoa tão especial para nós. O ser humano é tão ingrato! Não sabe dar valor, não aproveita os momentos bons da vida, não aprende com os ruins. Será que isso é algo característico nosso? Sinceramente, prefiro dizer que a nossa imperfeição nos torna indivíduos necessitados um do outro para viver. Por mais que possamos afirmar com toda a convicção: ''Eu posso muito bem ser feliz sozinho!'' Certamente! Todavia, lá no fundo a alma clama pelo outro. O ''outro'' tão desejado, tão procurado... Quando chega, muitas das vezes traz tristeza, infelicidade, sentimentos totalmente distintos do esperado. Então, qual é o problema? Será que erramos em algo? São questionamentos excruciantes... Lidar com a ingratidão nem sempre é um processo fácil, no entanto, é necessário. Tornamo-nos mais maduros; alguns vivem com ''uma nuvem negra'' pelo resto de suas vidas, não conseguem superar e/ou aprender com as situações e acabam mudando a sua essência. Cada pessoa tem o seu jeito próprio de lidar com esta experiência... Mas veja só! Nossas vivências moldam o nosso caráter, sejam elas boas ou ruins. Lembre-se: Você não precisa ser o reflexo da ingratidão alheia; ao contrário, seja o maior dos exemplos, a maior das inspirações! Vou te dar um conselho bem simples: Quando alguém for ingrato (a) com você, seja em qualquer circunstância na vida ou em qualquer relação, dê um sorriso bem grande, levante a cabeça e prossiga na sua caminhada! Dê em dobro tudo aquilo que você tem de melhor!
Acredite, esse remédio não falha!