Ceticismo em 3 tópicos
Crédito:
O mercado, uma vez mais, se encarregará de provar se estou certo ou errado. É o caso da lei que está em estudo sobre a proporção dos juros do crédito conforme o histórico do cliente. Conforme esse critério (deles), o que acredito que ocorrerá é o seguinte (números aleatórios para entender este meu raciocínio): se hoje é 11% ao mês pra todo mundo, imagino que será 9% para o bom pagador, 12 para o médio e 15% para quem teve problemas recentes, isto é, média em pontos percentuais de 12%. Isso se consideramos que a quantidade dessas 3 categorias conta com o mesmo número de clientes. Nesse caso, vale ressaltar que 9% para o inadimplente já seria alto. Que beleza!
Automóveis 1.0
Essa categoria de motor (1.0) com 4 cilindros me parece ter sido criada para reduzir o consumo de combustível em veículos pequenos e urbanos. Recentemente reduziram esses propulsores para 3 cilindros “com a mesma finalidade de redução do consumo”, entretanto, para compensar a óbvia perda de força, aumentaram os diâmetros dos cilindros (certamente com o curso menor ou igual) para que cada um dos 3 tivesse maior potência. Isso gerou mais trepidação e barulho. Por último, alguns modelos passaram ser turbo, (muito mais caros) logo, teoricamente voltariam a consumir um pouco mais. Bem, a impressão que fica é que foi reduzido o número de itens e estes veículos passaram a custar o que se pagava por um sem as suas desvantagens, o que, enfim aumenta lucros com redução de real melhoria. Quanto aos penduricalhos eletrônicos chamados "itens adicionais" custam ouro!
TV’s
Sou adepto de ter o recurso 3D nos aparelhos. Aliás o mercado foi invadido há poucos anos por essa tecnologia. Isso elevava o preço dos aparelhos em aproximadamente 18% em relação aos que não dispunham dela. Atualmente deixaram de fabricar alegando falta de mercado, o que deve ser parcialmente verdade, dado ao incômodo dos óculos, necessários para obtenção do efeito. Só que apareceram outras inovações (4k, pixels quânticos) que elevam o preço novamente sem o impacto visual perdido pela ausência do 3D, embora se pudesse fazê-las sem a perda citada. ...E os preços continuaram subindo.
Crédito:
O mercado, uma vez mais, se encarregará de provar se estou certo ou errado. É o caso da lei que está em estudo sobre a proporção dos juros do crédito conforme o histórico do cliente. Conforme esse critério (deles), o que acredito que ocorrerá é o seguinte (números aleatórios para entender este meu raciocínio): se hoje é 11% ao mês pra todo mundo, imagino que será 9% para o bom pagador, 12 para o médio e 15% para quem teve problemas recentes, isto é, média em pontos percentuais de 12%. Isso se consideramos que a quantidade dessas 3 categorias conta com o mesmo número de clientes. Nesse caso, vale ressaltar que 9% para o inadimplente já seria alto. Que beleza!
Automóveis 1.0
Essa categoria de motor (1.0) com 4 cilindros me parece ter sido criada para reduzir o consumo de combustível em veículos pequenos e urbanos. Recentemente reduziram esses propulsores para 3 cilindros “com a mesma finalidade de redução do consumo”, entretanto, para compensar a óbvia perda de força, aumentaram os diâmetros dos cilindros (certamente com o curso menor ou igual) para que cada um dos 3 tivesse maior potência. Isso gerou mais trepidação e barulho. Por último, alguns modelos passaram ser turbo, (muito mais caros) logo, teoricamente voltariam a consumir um pouco mais. Bem, a impressão que fica é que foi reduzido o número de itens e estes veículos passaram a custar o que se pagava por um sem as suas desvantagens, o que, enfim aumenta lucros com redução de real melhoria. Quanto aos penduricalhos eletrônicos chamados "itens adicionais" custam ouro!
TV’s
Sou adepto de ter o recurso 3D nos aparelhos. Aliás o mercado foi invadido há poucos anos por essa tecnologia. Isso elevava o preço dos aparelhos em aproximadamente 18% em relação aos que não dispunham dela. Atualmente deixaram de fabricar alegando falta de mercado, o que deve ser parcialmente verdade, dado ao incômodo dos óculos, necessários para obtenção do efeito. Só que apareceram outras inovações (4k, pixels quânticos) que elevam o preço novamente sem o impacto visual perdido pela ausência do 3D, embora se pudesse fazê-las sem a perda citada. ...E os preços continuaram subindo.