SOBRE A CERTEZA DE NÃO TER CERTEZA
Não confie naquilo que você sabe...esteja aberto para uma constante reaprendizagem! A certeza é a coisa mais falível que existe nas afirmações que se pode fazer. Verdade absoluta não existe, e isso como afirmação já é por si só uma contradição. Talvez as premissas não se anulem porque a intenção verdadeira é que se completem para dá sentido a esse texto mal escrito, proscrito em sua essência numa efervescência de contra mão. Voltando a ideia inicial sobre a incerteza das coisas dizíveis penso que a certeza esconde falhas de caráter! Não porquê esta se apresente com sua túnica irretocável, retórica prepotente em sua mente doente de se afirmar.
A procura do esclarecimento das coisas cobra um preço fora da tabela. Esse engendramento da afirmação parece está ligado ao problema das crenças coletivas não afetando muito as individuais. O que isso significa? Que aqueles indivíduos com uma cosciência maior da realidade são mais suscetíveis a perceberem essa dicotomia da certeza. Agora vejamos se por acaso estamos inclinados a crer que estamos mesmo diante de afirmações que nos põe indiferente sobre sua veracidade! Certamente que afirmaremos sem tutubiar. Por outro lado, aquele que recebe a informação dita como incontestável, se não tiver a convicção de que aquilo pode ser falível, a aceitará sem pestanejar e lhe dará todo crédito, incluse a defenderá piamente.
Portanto, fico aqui e refletir sobre todas estas coisas que nos são ditas, que nos são passadas, que nos empurram goela abaixo muitas vezes sem passar pelo crivo da ceticidade. Nesse ponto sou a favor do cético, daquele que desconfia das verdades, não pelo simples fato de desconfiar mas, pela vontade de saber se aquela verdade tráz uma certeza! Então chegamos num impasse. Devo concordar que viver assim é muito desgastante, diria até desconfortável para não dizer infeliz. Sobre a certeza de não ter certeza? Tenha a certeza de que você não pode se tornar um fim em si mesmo, mas, se autotransformar constantemente para que suas dúvidas sejam apenas as certezas que você têm.
A procura do esclarecimento das coisas cobra um preço fora da tabela. Esse engendramento da afirmação parece está ligado ao problema das crenças coletivas não afetando muito as individuais. O que isso significa? Que aqueles indivíduos com uma cosciência maior da realidade são mais suscetíveis a perceberem essa dicotomia da certeza. Agora vejamos se por acaso estamos inclinados a crer que estamos mesmo diante de afirmações que nos põe indiferente sobre sua veracidade! Certamente que afirmaremos sem tutubiar. Por outro lado, aquele que recebe a informação dita como incontestável, se não tiver a convicção de que aquilo pode ser falível, a aceitará sem pestanejar e lhe dará todo crédito, incluse a defenderá piamente.
Portanto, fico aqui e refletir sobre todas estas coisas que nos são ditas, que nos são passadas, que nos empurram goela abaixo muitas vezes sem passar pelo crivo da ceticidade. Nesse ponto sou a favor do cético, daquele que desconfia das verdades, não pelo simples fato de desconfiar mas, pela vontade de saber se aquela verdade tráz uma certeza! Então chegamos num impasse. Devo concordar que viver assim é muito desgastante, diria até desconfortável para não dizer infeliz. Sobre a certeza de não ter certeza? Tenha a certeza de que você não pode se tornar um fim em si mesmo, mas, se autotransformar constantemente para que suas dúvidas sejam apenas as certezas que você têm.