HISTÓRIA DE PESCADOR

Supervisor do BB Lins, vivia gabando de ser o único que possuía licença para pescar numa fazenda à beira do Tietê, em Sabino, cujo dono era seu parente. E mostrava a autorização: cartão impresso da fazenda, o nome datilografado. Guardava na gaveta da mesa de trabalho. Certo dia, com um colega, pegamos o cartão, colocamos tarja sobre o nome dele e tiramos cópia. E colocamos nossos nomes. Plastificamos.

No sábado seguinte, de manhã, apresentamo-nos no portão da fazenda e perguntamos se o dono estaria. Ante a negativa, apresentamos a autorização e fomos pesar. Local bem piscoso. Lotamos o viveiro de piaparas.

Yoshikuni
Enviado por Yoshikuni em 10/04/2018
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