Redução de Danos: continua a saída
Não podemos acreditar que governantes mexam em tantas realidades que estão dando certo. Antes de falar de Redução de Danos não poderia deixar de lincar com a quebra de leis trabalhistas e a aposentadoria. Dispenso maiores detalhes no assunto, quero enfocar os problemas que poderão resultar se a forma que os usuários de álcool e outras drogas forem tratados.
Não há outra forma cabível do que com a Redução de Danos. O Ser deve ser tratado com dignidade, como cidadão que é. Não um "estorvo" como muitos que defendem a "higienização social".
Pessoas produtivas, que, por algum motivo não tinham uma vida decente, com a Redução de Danos acabam retornando, de fato, ao seio da sociedade.
Essa outra política que pequeno grupo, na maioria ligados financeiramente, a clínicas particulares e que, muitas vezes nem possuem profissionais habilitados para realizar um tratamento com fundo científico. Outros momentos "acreditam" que se a pessoa ficar "sóbria" por algum tempo resolveria o problema. Se sabe que muitos que voltam dessas "clínicas" têm recaídas piores que antes de terem entrado.
Outros ficam meses, semestres e até anos isolados.
Com a Redução de Danos a Terapia Ocupacional, a Psicologia, a Medicina, Música, Enfermagem está à disposição. A forma que se trata as pessoas permitem que estas se sintam úteis, produtivas. Muitas, se não falar, nem percebemos, mesmo por ainda haver muito preconceito e má interpretação de muitos detalhes sobre álcool e outras drogas.