Para vender é preciso demonstrar.
Já começam a demonstrar no estacionamento, quando alguém se aproxima com um spray e uma flanela, pedindo licença em um idioma chamado " imediatês", onde mal se pode raciocinar, tamanha a velocidade da fala. Se no impulso dissemos "sim", já dão um jato do produto no carro, e começam a esfregar ,sem parar de falar sobre as qualidades mágicas do "treco". Depois dizem: " E então , gostou ? Custa só r$ 140,00 e podemos facilitar na promoção, que é só hoje..."- Respondo:" Não obrigado, estou feliz assim, e vou saíndo...".
Conheço gente que só vai ao Sacolão ou ao Super na hora do almoço, e sai com meia refeição feita: Um gole de vinho , um gomo de mexirica ponkan, uma fatia de queijo de Minas, um cálice de suco do Valle, umas bolachinhas recheadas, uns gominhos de uva, quadradinho de melão...e não compra coisa nenhuma.
Sem contar que tem gente malandra, que entram e olham o que está em degustação, depois vão até a prateleira e sorrateiramente abrem uma embalagem para ir degustando ao bel prazer, fingindo que fazem parte da degustação, ( já saiu até reportagem sobre isto).
Tem os que vão ao Shopping e fazem até massagem gratuíta, na frente de todo mundo que passa, ou maquiagem , não estão nem aí. Acho esquisito, sou muito reservado nesse sentido.
Não tenho esses hábitos, raramente pego alguma coisa fora de casa, não me vejo atraído por propagandas de rua. Mesmo quando vou a uma loja para comprar sapatos, olho as vitrines primeiro para depois entrar, e se o vendedor se aproxima para ajudar, digo que só estou olhando. Há os que entram na banca e já vão lendo e folheando tudo que está pela frente, e depois os outros que comprem o manuseado, acho isso falta de educação. Quando pego o jornal, nunca pego os primeiros da pilha, que já estão até com orelhas.
Chega, falei muito por hoje !
Já começam a demonstrar no estacionamento, quando alguém se aproxima com um spray e uma flanela, pedindo licença em um idioma chamado " imediatês", onde mal se pode raciocinar, tamanha a velocidade da fala. Se no impulso dissemos "sim", já dão um jato do produto no carro, e começam a esfregar ,sem parar de falar sobre as qualidades mágicas do "treco". Depois dizem: " E então , gostou ? Custa só r$ 140,00 e podemos facilitar na promoção, que é só hoje..."- Respondo:" Não obrigado, estou feliz assim, e vou saíndo...".
Conheço gente que só vai ao Sacolão ou ao Super na hora do almoço, e sai com meia refeição feita: Um gole de vinho , um gomo de mexirica ponkan, uma fatia de queijo de Minas, um cálice de suco do Valle, umas bolachinhas recheadas, uns gominhos de uva, quadradinho de melão...e não compra coisa nenhuma.
Sem contar que tem gente malandra, que entram e olham o que está em degustação, depois vão até a prateleira e sorrateiramente abrem uma embalagem para ir degustando ao bel prazer, fingindo que fazem parte da degustação, ( já saiu até reportagem sobre isto).
Tem os que vão ao Shopping e fazem até massagem gratuíta, na frente de todo mundo que passa, ou maquiagem , não estão nem aí. Acho esquisito, sou muito reservado nesse sentido.
Não tenho esses hábitos, raramente pego alguma coisa fora de casa, não me vejo atraído por propagandas de rua. Mesmo quando vou a uma loja para comprar sapatos, olho as vitrines primeiro para depois entrar, e se o vendedor se aproxima para ajudar, digo que só estou olhando. Há os que entram na banca e já vão lendo e folheando tudo que está pela frente, e depois os outros que comprem o manuseado, acho isso falta de educação. Quando pego o jornal, nunca pego os primeiros da pilha, que já estão até com orelhas.
Chega, falei muito por hoje !