QUEM É O REI OU A RAINHA DO "PEDAÇO"?

Resposta a quem num passado recente declarou não conseguir uma boa relação afetiva e achava que quem “manda” mesmo na relação é a condição financeira de ambos, HOMEM e MULHER, ainda assim apenas se iguais ou parecidas, caso contrário haverá um adeus bastante próximo: “Mulher pobre, humilde e mal instruída nunca mandaria numa relação em sentido algum, pois a época da Branca de Neve já passou... Quem tem mais reais e diploma é o ativo.”

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Triste verdade!

É deplorável que haja no Brasil, como em outros países, pessoas que ainda negam o curso natural do Universo ou que tudo corrompem extremamente, mas depois de apontar os desregramentos dos costumes, cumpre-nos atribuir isso principalmente à falsa filosofia dos “materialistas”, combatidas diretamente pelos princípios matemáticos da plutocracia, isto é, o poder exercido pelos mais ricos. É verdade também que existem homens que se julgam grandes conhecedores do universo feminino, que podem nadar “sozinhos” em meio aos tubarões do alto-mar e há pessoas também que, pelo hábito do julgamento próprio, olham-nos s empre do alto. São mais ou menos como aqueles homens “mais do que homens” que acreditam erroneamente serem os donos da verdade.

É com razão que lanço a estas pessoas meu olhar de condescendência. Dizer que o tempo do conto de fadas já passou é um ledo engano porque todas as coisas continuam difíceis e um homem esclarecido não as pode explicar com palavras. O olho não se farta de ver nem o ouvido se farta de escutar. Que é o que foi? É o mesmo que o que se há de fazer, igualzinho. Não há nada que seja novo embaixo do sol e ninguém pode dizer: “Eis - aqui está uma coisa nova...” Porque tudo já houve nos séculos que passaram antes de nós.

Sugiro que reflitam sobre isto e talvez mudem sua postura, e só daí em diante conseguirão atrair e aproximar para si alguém que lhes dê a atenção e o carinho que o deixam carente.

Este comportamento é nítido de pessoas frustradas no amor, por sua própria culpa agressiva. O ser humano tem o péssimo hábito de nunca se olhar internamente, e descobrir onde está a saída, então é fácil culpar a outra pessoa, neste caso os seres mais formidáveis que pisam na Terra, as MULHERES. E enquanto não reconhecerem que realmente ELAS é que dão as cartas, seu destino será pagar sempre por momentos curtíssimos de prazer e alegria, mas um dia o dinheiro acaba e a força do braço se vai ao mesmo tempo...

Quero que saibam de uma coisa, “amigos”, o fim da vida na solidão é tenebrosa (de trevas!) - talvez desprezem isto agora, mas o tempo passa e este pensamento vai fluir cada vez mais forte na medida que envelhecerem, pensem nisso!

Ainda é tempo de mudarem. Engulam esse embevecimento que não o levarão a lugar algum, respeitem as MULHERES: homem algum tem moral de depreciá-las. Se em suas vidas não obtiveram sucesso com ELAS, parem e vejam onde falharam, esquecendo esse conceito de “classe social”, pois não acredito que pertençam a uma prosápia, a uma linhagem economicamente favorecisa quem atira para todos os lados a esmo, sempre sem efeito, tiros sem ‘conteúdo’: atira e fere e fere somente a si próprio porque pa ra ser homem primeiramente é preciso saber respeitar os outros e logo de imediato dar reconhecimento a quem verdadeiramente nos dá razão para existirmos: as MULHERES!!!

Assim entendido, assim esclarecido que o meu propósito é prevenir todo e qualquer despropósito. Ainda uma advertência. Quando agradecemos um elogio feito por uma MULHER, a regra é sempre dizer “muito obrigado” e imediatamente oferecer flores. Flores para uma flor, sempre!

F I M

Rubemar Alves
Enviado por Rubemar Alves em 18/03/2018
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