Meus Dois Stephens
Existem dois Stephens que conheci através das letras: Stephew King e Stephen Hawking. Para mim, ambos são magos dentro de suas especialidades. O primeiro inventa mundos, e o outro, os descobre. Ambos têm aparência forte; o primeiro tem um olhar que parece o de alguém saído de um manicômio de filme de terror, e o segundo, uma força descomunal aprisionada dentro de um corpo encarquilhado e imóvel.
Ambos chocam, surpreendem, causam espanto e admiração. Ficamos amedrontados ao entrar no mundo de King, mas não conseguimos voltar, uma vez que a porta esteja aberta e tenhamos dado o primeiro passo; e ficamos curiosos e esperançosos (ou desesperançados) ao adentrarmos o mundo de Hawking, e concluímos que também não conseguiremos voltar, mas por razões totalmente diferentes.
Cresci convivendo com eles através dos livros. King ensinou-me que o sobrenatural pode estar nas situações mais corriqueiras do dia; na imagem que passa pelo canto dos olhos, no ruído estranho que geralmente ignoramos, na sombra esquiva em um quarto escuro, na aparente normalidade de uma comunidade de pessoas, e mais ainda, dentro de nós mesmos. Hawking ensinou-me que podemos voar tão alto quanto desejarmos, usando apenas a força do pensamento e o combustível da curiosidade. Esta lição está tatuada em seu próprio nome: “Hawk”, em inglês, significa “falcão.” E a gente sabe muito bem que podemos colocar um falcão em um poleiro com uma corrente prendendo suas garras, mas quando o soltarmos, ele voará acima de nossas cabeças e enxergará aquilo que jamais enxergaremos. Tiramos o falcão do céu, mas jamais seremos capazes de tirar o céu do falcão.
E hoje, o Falcão voou. Vejo-o ir ao encontro dos céus com os quais sonhou, em direção aos mundos que ele descobriu, comprovando ou aperfeiçoando as suas teorias. Livre, finalmente livre, sem o peso do corpo que o conteve, durante tantos anos, contra todas as probabilidades médicas. Corpo que jamais foi capaz de conter sua genialidade, impetuosidade e capacidade de ser mágico e ensinar a todos sobre a magia da vida.
Existem dois Stephens que conheci através das letras: Stephew King e Stephen Hawking. Para mim, ambos são magos dentro de suas especialidades. O primeiro inventa mundos, e o outro, os descobre. Ambos têm aparência forte; o primeiro tem um olhar que parece o de alguém saído de um manicômio de filme de terror, e o segundo, uma força descomunal aprisionada dentro de um corpo encarquilhado e imóvel.
Ambos chocam, surpreendem, causam espanto e admiração. Ficamos amedrontados ao entrar no mundo de King, mas não conseguimos voltar, uma vez que a porta esteja aberta e tenhamos dado o primeiro passo; e ficamos curiosos e esperançosos (ou desesperançados) ao adentrarmos o mundo de Hawking, e concluímos que também não conseguiremos voltar, mas por razões totalmente diferentes.
Cresci convivendo com eles através dos livros. King ensinou-me que o sobrenatural pode estar nas situações mais corriqueiras do dia; na imagem que passa pelo canto dos olhos, no ruído estranho que geralmente ignoramos, na sombra esquiva em um quarto escuro, na aparente normalidade de uma comunidade de pessoas, e mais ainda, dentro de nós mesmos. Hawking ensinou-me que podemos voar tão alto quanto desejarmos, usando apenas a força do pensamento e o combustível da curiosidade. Esta lição está tatuada em seu próprio nome: “Hawk”, em inglês, significa “falcão.” E a gente sabe muito bem que podemos colocar um falcão em um poleiro com uma corrente prendendo suas garras, mas quando o soltarmos, ele voará acima de nossas cabeças e enxergará aquilo que jamais enxergaremos. Tiramos o falcão do céu, mas jamais seremos capazes de tirar o céu do falcão.
E hoje, o Falcão voou. Vejo-o ir ao encontro dos céus com os quais sonhou, em direção aos mundos que ele descobriu, comprovando ou aperfeiçoando as suas teorias. Livre, finalmente livre, sem o peso do corpo que o conteve, durante tantos anos, contra todas as probabilidades médicas. Corpo que jamais foi capaz de conter sua genialidade, impetuosidade e capacidade de ser mágico e ensinar a todos sobre a magia da vida.