Conquistas femininas (ou masculinas?).
Galgadas no dogmatismo machista, mulheres foram obrigadas a ir à luta e conquistar sua igualdade, pois seus direitos, que eram praticamente nulos, um absurdo. Como toda e qualquer conquista, há consequências que podem ser árduas.
Hoje o perfil feminino socialmente ideal, tanto quanto para relacionamentos ficou exageradamente pesado. Senão vejamos:
Até algumas décadas atrás, ser bonita, asseada, bem-comportada e prendada eram requisitos suficientes para um bom relacionamento e qualidade de vida.
Hoje, prescinde de formação acadêmica, pelo menos um idioma estrangeiro, conhecimento pleno de informática, experiência profissional, dinamismo, conhecimento de ambiente organizacional, desenvoltura e CNH. Abdicar da família e ter disponibilidade integral para viagens a trabalho (além de aplic’s, botox e silicone caso necessário).
(Obs. Caso optarem por gravidez, todas as obrigações pertinentes a mulher).
Com isto, homens conquistaram:
-O direito de dividir igualitariamente as despesas todas (sejam da casa, escola, contas, restaurantes, motéis e afins). Pois falta pouco para a igualdade salarial no mercado de trabalho ser alcançada.
-O direito de facultar o uso de nosso sobrenome, ou então se consentido, usarmos o sobrenome do pai dela (caso famoso ou bem-sucedido).
-Direito a pensão alimentícia, caso o desemprego iminente nos assole após uma separação ou divórcio.
-A guarda compartilhada dos filhos, que antes eram afastados totalmente dos pais.
-A divisão dos compromissos, bem como o leva e busca de filhos (afinal tem CNH e desejável veículo próprio).
-Ao benefício da Lei Maria da Penha, que pode e deve ser aplicada também a homens nos casos de violência doméstica (física ou psicológica).
-Entre uma infinidade de outros…
(Obs. Lógico que estes direitos conquistados indiretamente pelos homens também tem preço: Muitos de nós já ajudávamos nas tarefas domésticas e cuidados com os filhos, só que agora é obrigação, um dever).
Sempre fui apaixonado pelo sexo oposto. Agora então…
FORÇA GUERREIRAS! Não desanimem nunca…