Fato do cotidiano..
Primeiro dia de Ginástica. Resolvi assumir que estava na hora de fazer. O local, distante mil e duzentos metros de casa. Resolvi ir a pé, para quem pouco caminha e só anda de carro, é distante. Arruma aqui, arruma lá, fecha a casa, observa novamente se estava bem trancada, coloco o porta-garrafa de água ( de crochê, que fiz) , no ombro, os óculos de sol, o tênis ... acontece o imprevisto. Onde está meu celular que estava agora sobre a mesa? Havia deixado a porta da frente aberta e fui verificar os fundos da casa. Pensei: entrou alguém, pulando o muro e levou meu celular. Mas, persistente, percorri todos os lugares que havia ido, dentro de casa, na esperança de encontrá-lo. Passaram-se quinze minutos. Longe de casa ( estou na praia) preocupei-me: a agenda de contatos , somente no celular...Fui até o quarto, deparo-me com a imagem de Santo Antonio e peço a ele: ajude-me a encontrá-lo. Retorno à sala, bato com a mão na sacolinha pendurada no ombro , lá estava o celular. A garrafinha da água, na mesa . Acabei rindo muito pelo episódio. Pela lógica, saio sempre com uma bolsa à tiracolo, onde coloco dentro o celular. Automaticamente, acabei colocando-o dentro da sacolinha onde ia a água. Pressa e automação ( hábitos formados) não fecham. Ah, se não fosse o Santo Antonio!
Finalmente saio de casa, atrasada, chego no local, o dia das atividades físicas seria no dia seguinte. Informaram-me errado. Não sabia se ria ou chorava... cansada, retorno a pé pensando: é quaresma, vou oferecer a Deus o cansaço... ( ainda bem que não e o alemão! rsrsrs)
(lumah)
Primeiro dia de Ginástica. Resolvi assumir que estava na hora de fazer. O local, distante mil e duzentos metros de casa. Resolvi ir a pé, para quem pouco caminha e só anda de carro, é distante. Arruma aqui, arruma lá, fecha a casa, observa novamente se estava bem trancada, coloco o porta-garrafa de água ( de crochê, que fiz) , no ombro, os óculos de sol, o tênis ... acontece o imprevisto. Onde está meu celular que estava agora sobre a mesa? Havia deixado a porta da frente aberta e fui verificar os fundos da casa. Pensei: entrou alguém, pulando o muro e levou meu celular. Mas, persistente, percorri todos os lugares que havia ido, dentro de casa, na esperança de encontrá-lo. Passaram-se quinze minutos. Longe de casa ( estou na praia) preocupei-me: a agenda de contatos , somente no celular...Fui até o quarto, deparo-me com a imagem de Santo Antonio e peço a ele: ajude-me a encontrá-lo. Retorno à sala, bato com a mão na sacolinha pendurada no ombro , lá estava o celular. A garrafinha da água, na mesa . Acabei rindo muito pelo episódio. Pela lógica, saio sempre com uma bolsa à tiracolo, onde coloco dentro o celular. Automaticamente, acabei colocando-o dentro da sacolinha onde ia a água. Pressa e automação ( hábitos formados) não fecham. Ah, se não fosse o Santo Antonio!
Finalmente saio de casa, atrasada, chego no local, o dia das atividades físicas seria no dia seguinte. Informaram-me errado. Não sabia se ria ou chorava... cansada, retorno a pé pensando: é quaresma, vou oferecer a Deus o cansaço... ( ainda bem que não e o alemão! rsrsrs)
(lumah)