A GALINMHA DESPENADA
Conta uma lenda que, em uma de suas reuniões, o fundador de um determinado partido político pediu que lhe trouxessem uma galinha. Agarrou-a forte com uma das mãos enquanto a depenava com a outra. A galinha, desesperada pela dor, quis fugir, mas não pôde. Assim, o chefe tirou todas suas penas, dizendo aos seus colaboradores:
- Agora, observem o que vai acontecer...
Ele soltou a galinha no chão e afastou-se um pouco dela. Pegou um punhado de grãos de milho triturados, começou a caminhar pela sala e a atirar o farelo de milho ao chão, enquanto seus colaboradores viam assombrados, como a galinha, assustada, dolorida e sangrando, corria atrás de seu algoz e tentava agarrar algumas migalhas, dando voltas pela sala. Embora sendo sua mártir, mutilada por ele, o seguia fielmente por todos os lados. Então, o chefe olhou para seus colabodores, que estavam totalmente surpreendidos, e lhes disse:
- Assim, facilmente, se governa os estúpidos necessitados. Viram como a galinha me seguiu, apesar da dor que lhe causei? Tirei-lhe tudo; as penas e a dignidade, mas, ainda assim ela me segue em busca das migalhas lhe concedo.
É o que acontece com a maioria das pessoas menos favorecidas, segue seus governantes e políticos, apesar da dor que estes lhes causam e, mesmo lhe tirando à saúde a educação o direito de ir e vir pela falta de segurança e a sua própria dignidade. Pelo simples gesto de receber um benefício barato, ou algo para se alimentar por um ou dois dias, o povo segue aquele que lhe dá estas migalhas, suprindo as necessidades momentâneas do dia a dia no seu cotidiano.
Essa é a verdadeira realidade em que vivem muitos no Brasil. Vem aí à eleição para presidente, governador e deputados. É hora de acordar! Vai ser muito difícil votar esse ano. Carecemos de um milagre para escolher, ou talvez quem souber nos indicar, numa bola de cristal, para que possamos identificar as pérolas que existem no cenário político. Que venham a nós as fixas limpas!
(Texto inspirado em um conto de um autor desconhecido no blog do Aloisio Guimarães um nobre escritor alagoamo natural de Palmeiras dos Índios estado de Alagoas)
Conta uma lenda que, em uma de suas reuniões, o fundador de um determinado partido político pediu que lhe trouxessem uma galinha. Agarrou-a forte com uma das mãos enquanto a depenava com a outra. A galinha, desesperada pela dor, quis fugir, mas não pôde. Assim, o chefe tirou todas suas penas, dizendo aos seus colaboradores:
- Agora, observem o que vai acontecer...
Ele soltou a galinha no chão e afastou-se um pouco dela. Pegou um punhado de grãos de milho triturados, começou a caminhar pela sala e a atirar o farelo de milho ao chão, enquanto seus colaboradores viam assombrados, como a galinha, assustada, dolorida e sangrando, corria atrás de seu algoz e tentava agarrar algumas migalhas, dando voltas pela sala. Embora sendo sua mártir, mutilada por ele, o seguia fielmente por todos os lados. Então, o chefe olhou para seus colabodores, que estavam totalmente surpreendidos, e lhes disse:
- Assim, facilmente, se governa os estúpidos necessitados. Viram como a galinha me seguiu, apesar da dor que lhe causei? Tirei-lhe tudo; as penas e a dignidade, mas, ainda assim ela me segue em busca das migalhas lhe concedo.
É o que acontece com a maioria das pessoas menos favorecidas, segue seus governantes e políticos, apesar da dor que estes lhes causam e, mesmo lhe tirando à saúde a educação o direito de ir e vir pela falta de segurança e a sua própria dignidade. Pelo simples gesto de receber um benefício barato, ou algo para se alimentar por um ou dois dias, o povo segue aquele que lhe dá estas migalhas, suprindo as necessidades momentâneas do dia a dia no seu cotidiano.
Essa é a verdadeira realidade em que vivem muitos no Brasil. Vem aí à eleição para presidente, governador e deputados. É hora de acordar! Vai ser muito difícil votar esse ano. Carecemos de um milagre para escolher, ou talvez quem souber nos indicar, numa bola de cristal, para que possamos identificar as pérolas que existem no cenário político. Que venham a nós as fixas limpas!
(Texto inspirado em um conto de um autor desconhecido no blog do Aloisio Guimarães um nobre escritor alagoamo natural de Palmeiras dos Índios estado de Alagoas)