OS IMPREVISTOS DO COTIDIANO... 17h56min. (Com algumas “divagações”).

Bem sei que não devemos falar de “nós”, pois às vezes podemos nos tornar repetitivos. Entretanto, a vida e as experiências de cada um não deixam de ser um aprendizado...

Não temos um plano de saúde, aliás, ele custaria, - pela nossa idade - dobro do que ganhamos que não chega a dois salários mínimos, motivo pelo qual dependemos da Saúde Publica...

Depender dela, primeiramente é preciso ter paciência; no dia 8 deste mês, conseguimos uma consulta primeiramente com uma técnica de enfermagem, para solicitar os exames, que fazemos anualmente, pois a família “cobra” muito. A coleta de sangue foi agendada para hoje, - 26/2 – bem como a entrega do frasco da urina coletada pela manhã...

Chegamos ao posto de saúde, - nosso genro nos levou – às 7 horas, pegamos a ficha 5, mas o atendimento realmente começa as 7h30min. Finalmente perto de 9 horas, conseguimos coletar o sangue, com alguns imprevistos, em localizar a veia, isto foi feito em duas tentavas em braços diferente, quando finalmente foi possível coletar o material...

A enfermeira levou um “susto”, pois nossa pressão cai drasticamente, começamos a soar... Pediu que respirássemos pausadamente, chegou até ligar um ventilador, nos encaminhou, - junto com o nosso genro – para que deitássemos numa maca durante alguns minutos, quando finalmente pudemos regressar para casa, certamente após um descanso, tudo voltaria à normalidade. A consulta já está agendada para mostrar os resultados dos exames ao médico Clinico Geral para o dia 12 de março às 10 horas...

... A bênção de poder retornar ao abrigo do lar, nos faz tecer algumas conjecturas, sobre o sofrimento que está passando o povo da Síria, numa violenta guerra civil que já dura 7 anos e parece um pesadelo que chega ao fim, pois há a interferência dos EUA e da Rússia, uns contra o Ditador e outros a favor. A maioria daquele povo perdeu tudo, o emprego, suas casas, não há infra - estrutura, pois não há água, luz, não deixa de ser um caos total, além do mais, famílias foram destruídas, vidas ceifadas, pela ignorância entre os “governantes” e governados...

Nada justifica uma guerra civil, pois passados estes anos de pesadelos, é preciso reconstruir, provando que a violência é o pior caminho, e o que é mais agravante: irmãos matando irmãos, que culmina no desrespeito a Vida, o maior bem delegado pelo nosso Supremo Criador...

Quando finalmente a sofrida humanidade irá compreender, que a violência traz mais violência, e não dá solução aos reais problemas, pois está no entendimento que induz ao diálogo. Finalmente, os ditadores, que são as causas dos “escândalos”, e seus “incentivadores”, não passaram imunes as Leis Divinas...

Nosso país, esteve numa eminência de uma guerra civil, em 1930, com o início da Era Vargas, e em 31 de março de 1964, graças ao estadista que foi, o Presidente João Goulart, preferiu o exílio a impor uma resistência que culminaria numa guerra cível... 18h17min. Curitiba, 26 de fevereiro de 2018 – Reflexões do Cotidiano – Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 26/02/2018
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