SER DE AMOR (Phellipe Marques)

Há muito tempo gostaria de ser quem eu sou hoje.

Há quanto tempo guardo em mim a beleza da criação.

Aceitei-me artista, homem sem máscaras!

Livre!

Pleno e liberto de prisões, as quais, por muito tempo derrotaram a essência da criança que mora em mim!

Sou feliz por sentir o que sinto!

Viver a honestidade dos meus sentimentos é um ato de coragem!

Retirar a máscara após o cerrar das cortinas também!

Aceitei que amores vem e vão e deles transformo tristeza em poesia, recomeço em resignação, lembranças em histórias de papel.

Já me faltou a coragem de ser melhor, a crença na minha potencialidade, o brilho que ilumina lugares e os versos que hoje lhe escrevem.

Porém, em curto espaço de tempo, aprendi que para renascer é necessário desconstruir as amarras do coração e encarar o desafio de ser quem se é verdadeiramente.

Não me arrependo de nada!

No fim, as experiências moldaram o meu viver e como disse: há muito gostaria de ser quem sou hoje.

Bicho de arte.

Ser de amor.

Phellipe Marques
Enviado por Phellipe Marques em 25/02/2018
Reeditado em 25/02/2018
Código do texto: T6263556
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