OS "IDEÓLOGOS" DE INTERNET.

Sem darem um passo a mais nos estudos enciclopédicos, ou melhor, EM NENHUM, enclausurados em pequenas atividades, conhecendo “pela rama”, superficialmente se muito, conceitos e histórias da humanidade, sem conseguirem passar de almanaques e folhetins pardacentos, que captam os menos esclarecidos, sem saírem de seus diminutos quintais e nada saberem acerca do mundo e de suas conquistas com relação ao homem nas marcas e nos sítios mundiais por terem educação mínima, os míopes do conhecimento se arvoram em “ideólogos”. E visibiliza-se a calamidade do conhecimento.

Sim, são ideólogos do nada, das ideias do atraso e do insucesso, da superação pela falta de admissibilidade e absorção social desse atraso, sem oxigênio para respirar, porém e ainda, de forma obscurantista, mancos e de chicote nas mãos, "lecionando" e impondo a restrição do máximo bem do homem, a liberdade, como parvos, pascácios do entendimento, ministrando na escola da ignorância o garrote da expressão em latitude e longitude infinitas, um caldo de tolices, sepultadas, semeando a fome como se vê nas fronteiras do Brasil e da Colômbia, o exemplo cru e real como da fila de ovo em Cuba, dos esquálidos e desesperançados cubanos que esmolam e se prostituem, com o medo nos rostos como a conhecida Yoani Sánchez, blogueira intimidada e rastreada, mutilada em seus direitos, que pena juntamente com os aprisionados cidadão cubanos, no fétido "cárcere dos castros", na cassação da liberdade de expressão, de que tanto falam os "pancrácios" ideólogos.

Agora, o mesmo se vê na Venezuela, onde a fome faz escola e é aplacada minimamente no Brasil, e continua a escória de alguns que promovem a defesa dessa construção famélica sustentada nessa ideologia tacanha, complexada e boçal, que só se justifica na patologia que qualquer estudante de medicina legal conhece e detecta incontinenti, inferido pela anamnese da vida e hábitos ditada e vivida pelos aficcionados dessas "luzes" apagadas. Plena escuridão.

Um preso nessas práticas tem o vezo de passar para outros essa "grande" conquista em que se "iluminou", encarcerando-se. Mera dependência.

É como nas prisões onde todas as drogas comandam os hábitos. Vira-se carcereiro próprio, na química do embotamento, o que se quer para outros. Se a droga leva à renúncia da liberdade, pois é uma prisão, alimenta também essa inclinação, logo que já se está preso.

Esses fantoches das ideias, fantasmas da realidade, espectros da incerteza que prega um futuro de perseguições nos porões da política dos cárceres, continuam soltos em impropérios de convicções apoucadas alardeadas, fazendo e bradando nulidades, como nos “fóruns” de coisa nenhuma, convenção da apoplexia, epilepsia neuronal.

Façam suas trouxas em seus quintais pobres de calorias,paradigmas de insuficiências, reduzidos em inteligência, nesses locais onde habita a total falta de discernimento, e ensaquem como fazia uma das ideólogas, os "ventos" da incultura e desaparelhamento, e busquem esses lugares "sagrados" para esses doutrinadores de coisa nenhuma. E fiquem por lá, soltos sim em meio à boçalidade da supressão da liberdade, solidários na fome e na perseguição do direito à liberdade. Não foram os concessores das liberdades,mas a natureza e Cristo, não podem cerceá-las.

Os “ismos” que mataram muitas liberdades morreram também como blocos faz tempo, BASTA CONSULTAR A HISTÓRIA MAIS RECENTE, ao menos na mesma internet onde propagam inépcias os lorpas, que já estão mortos em ideias.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 24/02/2018
Reeditado em 24/02/2018
Código do texto: T6262814
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