Apresentou-se nervoso. Mais nervoso do que cansado de lutar para transformar o negro em branco e a brancura em negrume, retirar muitas aspas e caspas do livro da vida. Não acreditava na versão que o pai houvesse morrido, mas não podia dizer que a mãe mentia. Era preciso descobrir. Estava cansado de procurar por fisionomia parecida com a dele. Nalgum momento, teve vontade de perguntar a qualquer vivente: ‘Você é meu pai?’ E sentia-se feliz, quando Ravenala o chamava de maninho. Robert queria sentir o carinho, ainda que apenas na voz do vento a sussurrar: “ Meu filho, venha cá!