A Cerca
O Velho morreu, com mais de 90 anos, era viúvo, tinha sete filhos e ficou a sua herança, uma Fazenda, de 100 hectares.
O Velho, deixou o inventário, quase pronto, com reserva legal, demarcada em mapa, para ser dividido em sete.
Seis herdeiros, queriam vender os seus quinhões, mas, um deles, não queria vender, pois já fazia divisa com a terra em questão.
A partir daí, a divisão, só virou briga e confusão, entre eles, pois, os seis, queriam vender toda a terra para uma só pessoa.
Depois de um tempo, a venda:
Três herdeiros, venderam para um filho de herdeiro (Fulano), que ficou com a Sede da Fazenda.
Um (Ciclano), casado com a filha de um herdeiro, comprou os quinhões de dois herdeiros. Esse Ciclano, já tinha uma terra, qual dividia com a do Inventário e tinha direito de comprar na divisa.
A partir daí, começou o confronto, entre os compradores, em relação à terra e à Cerca de divisa.
Tipo de terra: campo e cultura. Preço: negociado entre as partes.
No cartório: O Fulano, inconformado, por não ter comprado do quarto herdeiro, foi tirar satisfação com ele, dentro do Cartório.
O Oficial: Silêncio por favor... Eu não quero briga aqui dentro.
O Fulano, disse ao herdeiro: você tinha que vender sua parte para mim. O dinheiro tá no saco.
O herdeiro: Eu já vendi para o Ciclano. Não ia vender para você mesmo!...
Nesse momento, o Fulano, começou a agredir fisicamente e psicologicamente o herdeiro e sua esposa.
Então, o Herdeiro, para se defender, sacou de um Canivete grande e foi pra cima do Fulano. Quase virou tragédia e morte...
O Fulano, saiu do Cartório, xingando e bufando.
O Fulano, inconformado, por não comprar a terra toda, colocou um Capanga, para vigiar a Sede.
Algum tempo depois, viu que não teria acordo, em relação à cerca, então, vendeu suas partes para um Sujeito.
O Sujeito, pagou caro pelas terras, sem saber onde seria a cerca de divisa.
Quando o Ciclano começou a fazer a sua cerca, o Sujeito disse:
Vou cortar esse arame da cerca, pois ela não vai ser aí.
Litígio e Justiça:
Foram a um Advogado, tentar um acordo:
O Advogado: Vocês concordam, em passar a cerca, nessa linha, ao lado da estrada?
O Ciclano e o Sujeito: sim, concordamos.
Só que o Advogado, displicente, esqueceu de fazer o acordo por escrito e com assinaturas.
Resultado:
Tudo, voltou à estaca zero, apesar de cada um ter sua Escritura Pública.
Só um ano depois, entraram em Acordo, devido ao Casamento entre a Sobrinha do Sujeito e o Irmão da esposa do Ciclano.
Alguns anos depois, o Sujeito, vendeu suas terras para a filha de um dos Herdeiros do inventário.
No Final, a terra toda, voltou para o domínio da família do falecido.
Graças a Deus...
O Velho morreu, com mais de 90 anos, era viúvo, tinha sete filhos e ficou a sua herança, uma Fazenda, de 100 hectares.
O Velho, deixou o inventário, quase pronto, com reserva legal, demarcada em mapa, para ser dividido em sete.
Seis herdeiros, queriam vender os seus quinhões, mas, um deles, não queria vender, pois já fazia divisa com a terra em questão.
A partir daí, a divisão, só virou briga e confusão, entre eles, pois, os seis, queriam vender toda a terra para uma só pessoa.
Depois de um tempo, a venda:
Três herdeiros, venderam para um filho de herdeiro (Fulano), que ficou com a Sede da Fazenda.
Um (Ciclano), casado com a filha de um herdeiro, comprou os quinhões de dois herdeiros. Esse Ciclano, já tinha uma terra, qual dividia com a do Inventário e tinha direito de comprar na divisa.
A partir daí, começou o confronto, entre os compradores, em relação à terra e à Cerca de divisa.
Tipo de terra: campo e cultura. Preço: negociado entre as partes.
No cartório: O Fulano, inconformado, por não ter comprado do quarto herdeiro, foi tirar satisfação com ele, dentro do Cartório.
O Oficial: Silêncio por favor... Eu não quero briga aqui dentro.
O Fulano, disse ao herdeiro: você tinha que vender sua parte para mim. O dinheiro tá no saco.
O herdeiro: Eu já vendi para o Ciclano. Não ia vender para você mesmo!...
Nesse momento, o Fulano, começou a agredir fisicamente e psicologicamente o herdeiro e sua esposa.
Então, o Herdeiro, para se defender, sacou de um Canivete grande e foi pra cima do Fulano. Quase virou tragédia e morte...
O Fulano, saiu do Cartório, xingando e bufando.
O Fulano, inconformado, por não comprar a terra toda, colocou um Capanga, para vigiar a Sede.
Algum tempo depois, viu que não teria acordo, em relação à cerca, então, vendeu suas partes para um Sujeito.
O Sujeito, pagou caro pelas terras, sem saber onde seria a cerca de divisa.
Quando o Ciclano começou a fazer a sua cerca, o Sujeito disse:
Vou cortar esse arame da cerca, pois ela não vai ser aí.
Litígio e Justiça:
Foram a um Advogado, tentar um acordo:
O Advogado: Vocês concordam, em passar a cerca, nessa linha, ao lado da estrada?
O Ciclano e o Sujeito: sim, concordamos.
Só que o Advogado, displicente, esqueceu de fazer o acordo por escrito e com assinaturas.
Resultado:
Tudo, voltou à estaca zero, apesar de cada um ter sua Escritura Pública.
Só um ano depois, entraram em Acordo, devido ao Casamento entre a Sobrinha do Sujeito e o Irmão da esposa do Ciclano.
Alguns anos depois, o Sujeito, vendeu suas terras para a filha de um dos Herdeiros do inventário.
No Final, a terra toda, voltou para o domínio da família do falecido.
Graças a Deus...