ESPERANDO POR DEUS
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Quinta-feira, 22 de Fevereiro de 2018
De tudo o que se ouve, vê, lê e vive, não necessariamente nessa ordem, no Brasil, é de se imaginar que o mundo acabou. Sem exagero algum. Porque a situação em que o país se encontra é coisa de estarrecer. Principalmente no que tange à decência, onde, ao que parece, no âmbito público/político não escapa um só dos elementos que estão aí.
É óbvio que estamos num exercício de desespero. Porque se sabe que um pequeníssimo percentual deles ainda mereceria confiança. Só não se pode esperar que eles, em número ínfimo, possam confrontar-se com todos os absurdos que aí estão.
Desde o Presidente da República, passando por Governadores, Senadores, Deputados Federais e Estaduais, Ministros...há muita gente comprometida com crimes. Sendo que no Congresso Nacional o percentual desses que possuem a mão suja já anda alcançando um terço do geral.
Dessa forma, quais são as perspectivas do povão? Assistindo a tanto lamaçal o tempo inteiro, mas sem tomar nenhuma atitude para ver tal situação resolvida? E até mesmo não se pode, e nem se deve, isentar a população de culpa nesse processo, porque ela, talvez, seja a maior responsável por todas as mazelas que se nos apresentam e existem país afora. Pois foi ela que colocou onde estão, todos esses seres indecentes e imorais que estão aí gerindo e legislando o país.
E mesmo que estejamos vendo a Justiça agir com certo rigor com alguns, prendendo-os e condenando-os, ainda há muita gente livre nesse processo. Gente graúda. Mas que por comprometimento de alguns dessa mesma Justiça, os deixam escapar das garras da lei.
Em Outubro haverá eleição no país. E essa é a grande e maior oportunidade do povão acertar as contas com toda essa corja malígna que a escorcha. Mas convenhamos, é muito tempo de espera para tanta permissividade. Esse processo tem que se acelerar e colocar um fim nessa lambança toda. O país já anda cambaleante. E a população já está cansada e ferida de tanto absurdo que a atinge.
Mas parece que o negócio aqui é esperar por Deus. Fazer o quê?