OS GRANDES ASSASSINOS DA AMERICA LATINA.
A MATANÇA DE FIDEL CASTRO. (REEDITADO.)
O FATÍDICO COMUNISMO DA “ILHA DE FIDEL” E SUA PSEUDO-RENÚNCIA.
Depois de assentada a poeira da “caricata” renúncia política de Fidel Castro, que só se dará em seu jazigo, é bom que todos os conhecedores, divulguem sua sanha de matar, bem como a cassação da liberdade de incontáveis seres humanos, retirando-lhes como faz e fez o comunismo, seu maior bem.
Entrará para a história, o que tanto se ouve na mídia em geral, não como um benfeitor, mas como um dos piores tiranos que a humanidade já viu.
Seu (des) governo sentenciou a pena de morte, sumária, 9.479 (nove mil quatrocentos e setenta e nove pessoas). Avalia-se que os mortos nessa desenfreada sanha de matar chegue a 17.000 (dezessete mil).
Setenta e oito mil pessoas (78 mil) morreram no mar tentando fugir nas mais inventivas e variadas embarcações, até mesmo em bóias.
PROCURAVAM O MAIOR BEM HUMANO QUE O DITADOR RETIROU mediante gigantesco constrangimento; A LIBERDADE.
O QUE VALE A VIDA SEM LIBERDADE?
Da “sua ilha” fugiram 15%, ou seja, 13 ( treze milhões) de cubanos.
Seria o mesmo que afirmar, comparado ao Brasil, que 27 milhões de brasileiros estariam no exílio.
ELE DIZIMOU 130,76 PESSOAS POR 100.000 HABITANTES.
O CARRASCO PINOCHET MATOU 24 POR CADA 100.000.
Recentemente um dos homens mais projetados da política local, RICARDO ALARCÓN, viu-se manietado sem poder responder a perguntas de jovens universitários que indagaram:
POR QUE OS CUBANOS NÃO PODEM VIAJAR PARA FORA DO PAÍS? POR QUE OS CUBANOS NÀO PODEM FREQUENTAR HOTÉIS E RESTAURANTES FREQUENTADOS POR TURISTAS?
Isto entre outras perguntas, que deram a real dimensão do aprisionamento que perdura a meio século.
FORAM OBRIGADOS A SE RETRATAREM DIANTE DAS CÂMERAS DA TV OFICIAL.
NEM MESMO SE TODOS OS PROBLEMAS SOCIAIS ESTIVESSEM RESOLVIDOS NO QUE É UMA DAS MAIS POBRES NAÇÕES DO MUNDO, A RETIRADA DA LIBERDADE DO SER HUMANO NÃO JUSTIFICARIA.
MAS SE PERGUNTAREM ÁS CRIANÇAS O QUE HÁ DE PIOR EM CUBA, ELES RESPONDEM PRONTAMENTE, CAFÉ DA MANHÃ, ALMOÇO E JANTAR.
ENQUANTO ISTO O DITADOR COMEU LAGOSTA A VIDA INTEIRA, AFIRMANDO QUE VENDIA LAGOSTAS DO CARIBE PARA COMPRAR LEITE PARA AS CRIANÇAS.
ERA BOM QUE OS COMUNISTAS DE CARTEIRINHA FOSSEM MORAR EM CUBA PARA VIVEREM A VIDA ESPARTANA QUE VIVEM OS CUBANOS, AO INVÉS DE IREM TOMAR CHAMPAGNE EM PARIS E FREQUENTAREM A BROADWAY EM NOVA YORK, E QUANDO EM CUBA, FOSSEM PARA A FILA RECEBEREM UM OVO, AO CONTRÁRIO DE SENTAREM-SE NA MESA DO DITADOR PARA MARAVILHOSOS BANQUETES.
Celso Felício Panza.
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LUCAS GANDOLFE*
“Há aproximadamente 48 anos, Ernesto “Che” Guevara recebeu uma grande dose de seu próprio remédio. Sem qualquer julgamento, ele foi declarado um assassino, posto contra um paredão e fuzilado. Historicamente falando, a justiça raramente foi tão bem feita. O ditado “tudo o que vai, volta” expressa bem essa situação.
“Execuções?”, gritou Che Guevara enquanto discursava na glorificada Assembléia Geral da ONU, em 9 de dezembro de 1964. “É claro que executamos!”, declarou o ungido, gerando aplausos entusiasmados daquele venerável órgão. “E continuaremos executando enquanto for necessário! Essa é uma guerra de morte contra os inimigos da revolução!”
Ocorreram 14.000 execuções por fuzilamento em Cuba até o final de década de 1960. José Vilasuso, um cubano que à época era promotor dos julgamentos comandados por Guevara, fugiu horrorizado e enojado com o que presenciou. Ele estima que Che promulgou mais de 400 sentenças de morte apenas nos primeiros meses em que comandava a prisão de La Cabaña. Um padre basco chamado Iaki de Aspiazu, que sempre estava à mão para ouvir confissões e fazer a extrema unção, diz que Che pessoalmente ordenou 700 execuções por fuzilamento durante esse período. O próprio Che admitiu ter ordenado “milhares” de execuções durante o primeiro ano do regime de Fidel Castro.
Felix Rodriguez, o agente cubano-americano da CIA que ajudou a caçar Che na Bolívia e que foi a última pessoa a interrogá-lo, diz que Che, em sua última conversação, admitiu “algumas milhares” de execuções. “Eu não preciso de provas para executar um homem”, gritou Che para um funcionário do judiciário cubano em 1959. “Eu só preciso saber que é necessário executá-lo!
A mais popular versão da camiseta e do pôster de Che, por exemplo, ostenta o slogan “Lute Contra a Opressão” sob sua famosa face. Essa é a face de um homem que fundou um regime que encarcerou mais de seu próprio povo do que Hitler e Stalin, e que declarou que “o individualismo deve desaparecer!”.
“Estou aqui nas montanhas de Cuba sedento por sangue”, escreveu Che para a sua esposa abandonada em 1957. “Querido pai, hoje descobri que realmente gosto de matar”, escreveu logo depois. O detalhe é que essa matança de que ele gostava muito raramente era feita em combate, o que ele gostava mesmo era de matar à queima-roupa homens e garotos amarrados e vendados.
Dentre suas perturbadas fantasias, a mais proeminente era a implementação de um reino continental stalinista. Para atingir esse ideal, o jovem problemático almejava “milhões de vítimas atômicas”. O perturbado jovem argentino também era arredio e desprezava todos ao seu redor: “Não tenho casa, não tenho mulher, não tenho pai, não tenho mãe, não tenho irmãos. Meus amigos só são amigos quando eles pensam ideologicamente como eu”.
Ernesto “Che” Guevara era o vice-comandante, o carrasco-chefe e o principal contato da KGB em um regime que proibiu eleições e aboliu a propriedade privada. A polícia desse regime, supervisionada pela KGB e empregando a tática da “visita da meia-noite” e do “ataque pela manhã”, capturou e enjaulou mais prisioneiros políticos em proporção à população do que Stalin e executou mais pessoas (em uma população de apenas 6,4 milhões) em seus primeiros 3 anos no poder do que Hitler (que comandava uma população de 70 milhões) em seus primeiros 6 anos.
O regime que Che Guevara ajudou a fundar confiscou a poupança e a propriedade de 6,4 milhões de cidadãos e tornou refugiada 20% da população de uma nação até então inundada de imigrantes e cujos cidadãos haviam atingido um padrão de vida maior do que o padrão daqueles que residiam em metade da Europa. O regime de Che Guevara também destroçou — por meio de execuções, encarceramentos, expropriação em massa e exílio — virtualmente cada família da ilha cubana.
Com apenas uma semana no poder, Che já havia abolido o habeas corpus. Além de afirmar que evidências judiciais eram detalhes burgueses arcaicos, ele complementava garbosamente dizendo que “executamos por convicção revolucionária!”.
Apesar de seus fãs dizerem pomposamente que ele foi um médico formado, ninguém até hoje, após inúmeras tentativas, conseguiu localizar qualquer histórico sobre seu diploma de medicina. Logo após ser capturado na Bolívia, Che admitiu para o comandante da operação, o Capitão Gary Prado, que ele não era médico, mas tinha “algum conhecimento de medicina”.
Mais do que sua crueldade, megalomania e estupidez épica, o que mais distinguia Ernesto “Che” Guevara de seus companheiros era sua manhosa covardia. Suas tietes podem ficar zangadas o quanto quiserem, bater a porta do quarto, cair na cama, espernear e chorar abraçadinhas com o travesseiro, mas o fato é que Che se entregou voluntariamente ao exército boliviano e a uma distância segura. Foi capturado em ótimas condições físicas e com sua arma completamente carregada.
Com seus homens fazendo exatamente o que ele ordenou (lutando e morrendo até a última bala), um Che ligeiramente ferido evadiu-se do tiroteio e se entregou com um pente cheio de balas em sua pistola, enquanto choramingava manhosamente para seus capturadores: “Não atirem! Sou Che! Valho mais para vocês vivo do que morto!”.
O prazer que Che Guevara tinha em matar cubanos só era possível porque esses cubanos estavam completamente indefesos no momento. Amarrados e vendados, de preferência. E dessa forma eles eram alinhados de frente para o pelotão de fuzilamento e executados. Porém, quando o cenário se alterou e as armas de fogo estavam em posse de outros, o argentino tremeu de medo.
Covarde, incompetente e assassino: esses são alguns adjetivos adequados para definir o maior ídolo de nossas esquerdas tupiniquins. Lamentável."
*Lucas Gandolfe é estudante de Direito na Faculdade de Direito de Sorocaba (FADI).