A VIDA E SUAS FRAGILIDADES.
Da nossa extrema fragilidade dá testemunho a espiritualidade do grande interlocutor de Cristo, Papa Francisco.
Disse ele: “Uma de minhas neuroses é ser muito apegado à vida”.
E muitos ainda se arrogam em pretensos arautos da palavra final, meros passantes e por vezes sem nada para edificar. Sem obediência às regras criadas para caminhar socialmente não são exercidos direitos com respeitabilidade.
Podiam todos que não regulam a civilidade ouvir Francisco: “Internamente tento pensar em meus pecados e meus erros para não ficar orgulhoso, pois sei que isso não vai durar muito, mais dois ou três anos, e então (seguirei) para a Casa do Pai.“
E tem quem se orgulhe em desviar do necessário, da educação, ficando na rasteira escolha desconhecendo o mínimo para o convívio.
Precisam e acabam aprendendo com a vida como os ladrões públicos e privados , de muitas estrelas, que estão aprendendo agora, e alguns choram.
Quem deseja porfiar deve usar a arena devida, para não chorar depois.