Nossa sorte é a nossa língua

Quantos brasileiros não são capazes de escrever ao menos uma carta simples ?

Qual a porcentagem que acha super Cult falar POBREMA...?

Essa temática ilustra algo que nos une como concidadãos....a nossa língua. Ela sobreviveu ao modismo dos cupcakes, aos estrangeirismos do TI com sua série de Ipads, Iphones, enfim tantos ais que dói até o eu. Palavras esquecidas os pronomes pessoais: eu, você, eles, elas, nós, nosso transporte coletivo, o nosso Uber que o governo não pôde desapropriar. Se tu fores em Foz do Iguaçu os munícipes de lá tem a mesma cultura nossa, mesmo na fronteira, comem feijão com abóbora e macaxeira, podem tomar chimarrão ou comer pão. Já na próxima cidade paraguaia muda-se totalmente a cultura, os alimentos, o estilo musical, mesmo com a globalização.

Neste caso o que diferencia ambas cidades é o idioma. Cabe a pergunta: será que é fácil para os abrigados venezuelanos se adaptarem ao Brasil? Seguramente que a maior barreira é o idioma. ....Onde pretendo chegar com este tema ? Que como elemento de coesão social e de ampla diversidade regional somos convidados a valorizar nosso idioma. Por isso, recite, escreva no guardanapo do bar, fale com seu(ua) filho (a), ou com seus avós sobre os autores brasileiros: poetas, cronistas, contistas, prosadores, repentistas. Seria demasiado longo citar nomes, mas muito acessível você pode encontrá-los até nos nomes das praças, nas bancas de revistas, nas músicas de marchinhas carnavalescas, enfim, realize essa BOA VIAGEM !!!

Vinicius Santana
Enviado por Vinicius Santana em 11/02/2018
Reeditado em 25/07/2021
Código do texto: T6251248
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