O mal em nossa sociedade
O mal em nossa sociedade é endêmico, por isso as pessoas más não se apercebem da maldade, nem as vítimas classificam como maldade os assédios aos quais são submetidas. Falta-nos o critério do que significa efetivamente ser mal, visto que este conceito é relativo, por que uma criatura pode ser má com uma pessoa e boa com outra simultaneamente. Ex: quando tem duas pessoas procurando emprego e eu emprego uma, sou bom com aquela e mau com a outra.
Mas nós temos que compreender que o mal não é parte das pessoas, elas apenas são utilizadas como canais para manifestar forças contrárias à evolução. Evolução de quem quer ou do que quer que seja. As forças involutivas são na verdade energias materiais inerciais que não desejam a evolução, por que crescer é movimento e movimento gera ação e ação gera dor e sofrimento, visto que a dor é o impulso que gera o movimento e o sofrimento é a reação que imprimimos contra a ação.
Quando entendemos este princípio, compreendemos que vivemos uma luta constante no universo físico-espiritual. O espírito deseja evoluir e o corpo deseja ficar como está. Uma lida entre a consciência e a inconsciência, entre o bem e o mal. Podemos nos estender muito sobre estes conceitos, mas esta não é a minha intenção no momento. Desejo apenas mostrar como funciona esta dialética filosófica-existencial que é a relação entre a evolução e a involução no nosso universo corpo-anímico.
Sempre que alguém está impedindo o crescimento de outro alguém está operando em nome da inércia e por isso mesmo está sendo mal para aquela pessoa. Como seres conscientes que somos, quando atuamos de forma negativa na vida de uma criatura temos a obrigação de oferecer a este mesmo ser uma possibilidade, uma alternativa que possa levar a sua vida à continuidade, para que não sejamos nós os responsáveis pelo sofrimento de um próximo, criando assim uma aflição desnecessária.
O mal em nossa sociedade é endêmico, por isso as pessoas más não se apercebem da maldade, nem as vítimas classificam como maldade os assédios aos quais são submetidas. Falta-nos o critério do que significa efetivamente ser mal, visto que este conceito é relativo, por que uma criatura pode ser má com uma pessoa e boa com outra simultaneamente. Ex: quando tem duas pessoas procurando emprego e eu emprego uma, sou bom com aquela e mau com a outra.
Mas nós temos que compreender que o mal não é parte das pessoas, elas apenas são utilizadas como canais para manifestar forças contrárias à evolução. Evolução de quem quer ou do que quer que seja. As forças involutivas são na verdade energias materiais inerciais que não desejam a evolução, por que crescer é movimento e movimento gera ação e ação gera dor e sofrimento, visto que a dor é o impulso que gera o movimento e o sofrimento é a reação que imprimimos contra a ação.
Quando entendemos este princípio, compreendemos que vivemos uma luta constante no universo físico-espiritual. O espírito deseja evoluir e o corpo deseja ficar como está. Uma lida entre a consciência e a inconsciência, entre o bem e o mal. Podemos nos estender muito sobre estes conceitos, mas esta não é a minha intenção no momento. Desejo apenas mostrar como funciona esta dialética filosófica-existencial que é a relação entre a evolução e a involução no nosso universo corpo-anímico.
Sempre que alguém está impedindo o crescimento de outro alguém está operando em nome da inércia e por isso mesmo está sendo mal para aquela pessoa. Como seres conscientes que somos, quando atuamos de forma negativa na vida de uma criatura temos a obrigação de oferecer a este mesmo ser uma possibilidade, uma alternativa que possa levar a sua vida à continuidade, para que não sejamos nós os responsáveis pelo sofrimento de um próximo, criando assim uma aflição desnecessária.