Passo mais da metade do dia dormindo, abro os olhos e dizem que o mundo não acabou. Dizem que houveram guerras e nós ganhamos (nós, quem?). Dizem que estamos evoluindo, isso por que somos Sapiens Sapiens e sabemos que sabemos.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
... carnaval chegou...
Mas aqui há apenas silencio, e eu fico escrevendo textos sobre ETs por que desde pequeno, um amigo meu me deixou obcecado por isso.
Quando olho pro céu esperando que alguma coisa comece a brilhar. Alguma coisa soltando raios violeta, como a nave da Xuxa... que eu sempre quis entrar.
A televisão - mesmo que não no apartamento, mas dentro de um chip, alojado nas cabeças - está ligada, desde cedo, desde sempre... e tudo que se vê nela é carnaval. As pessoas ficam diferentes.
As vezes não parece alegria, parece coisa animal e instintiva. Existem danças que parecem lutas. Beijos tirados à força. Mas o carnaval continua lá há anos, do outro lado da cidade e impregnado em mim.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
... o carnaval tá láááá..
.
E estará... por anos.... e eu morrerei e serei esquecido. Enquanto o carnaval não deixará de forma alguma de existir. Isto acaba me fascinando. Não que eu queira ESTAR lá...
Mas consigo compreender sua força, seu poder, seu apelo cultural, sexual e espiritual.
Não é uma orgia, mas parece uma. Não é pancadaria, mas parece uma. Não é romaria, mas parece uma. E não é o paraíso e nem o inferno. Nem mesmo é fim dos tempos.
Isso aqui é só um pouquinho de Brasil.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
... carnaval chegou...
Mas aqui há apenas silencio, e eu fico escrevendo textos sobre ETs por que desde pequeno, um amigo meu me deixou obcecado por isso.
Quando olho pro céu esperando que alguma coisa comece a brilhar. Alguma coisa soltando raios violeta, como a nave da Xuxa... que eu sempre quis entrar.
A televisão - mesmo que não no apartamento, mas dentro de um chip, alojado nas cabeças - está ligada, desde cedo, desde sempre... e tudo que se vê nela é carnaval. As pessoas ficam diferentes.
As vezes não parece alegria, parece coisa animal e instintiva. Existem danças que parecem lutas. Beijos tirados à força. Mas o carnaval continua lá há anos, do outro lado da cidade e impregnado em mim.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
... o carnaval tá láááá..
.
E estará... por anos.... e eu morrerei e serei esquecido. Enquanto o carnaval não deixará de forma alguma de existir. Isto acaba me fascinando. Não que eu queira ESTAR lá...
Mas consigo compreender sua força, seu poder, seu apelo cultural, sexual e espiritual.
Não é uma orgia, mas parece uma. Não é pancadaria, mas parece uma. Não é romaria, mas parece uma. E não é o paraíso e nem o inferno. Nem mesmo é fim dos tempos.
Isso aqui é só um pouquinho de Brasil.