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Macho Masculino Homem
Macho Masculino Homem
João sempre foi um homem muito viril. Nunca foi fiel, pois foi ensinado desde cedo a pegar qualquer mulher que desse mole. Era seu papel. O pai levou-o ao Cabaré, ainda muito jovem, pra prova que era homem. A mãe, que sabia das aventuras do marido, também o incentivava, ouvia-a dizer para as vizinhas: "Segura suas éguas porque meu cavalo tá solto".
Uma vez engravidou uma moça e a abandonou, pois se convenceu que ela foi a culpada, por ter sido "fácil", além disso, já era "usada" mesmo, que arcasse com as conseguências sozinha. Depois de muito brincar, já chegando aos quarenta anos, casou-se com Maria, moça "honesta" que nunca tinha conhecido homem algum.
Mas, da velhice ninguém escapa, só os que caíram mais cedo nas garras da morte. Estava na chamada "melhor idade", que de melhor ele não via nada, pois todo dia tinha uma dor em algum lugar, até um exame de próstata teve que fazer. Com certeza aquilo não era coisa pra homem.
Como marido nunca deu sossego à esposa, enquanto Maria era nova, o fogo por ela era intenso. Agora, já estava velha, meio acabada. Percebia que, às vezes, ainda se insinuava pra ele, mas queria mesmo era carne nova. Contudo, era considerado um exemplo de marido, acompanhando a esposa à missa todo domingo, e sempre ia deixá-la onde ela quisesse ir, pois mesmo depois de velha, não aceitaria um chifre, morria de medo.
Acostumado a sair com garotas mais jovens, saiu para uma noitada com uma, em torno de uns 18 anos de idade, pois gostava delas na "flor da idade". No entanto, a noite foi macabra, pois seu amigo íntimo não quis funcionar, a moça tentou de tudo quanto foi jeito... e nada... Ele se fingiu de morto, não funcionava nem por decreto.
João ficou chateado, humilhado. Alegou para a moça que tinha sido o cansaço. Desconfiado e sem jeito, foi embora pra casa. Mas, tomou primeiro umas doses de cachaça. Pensava em como podia ter passado por tamanho vexame! Aquilo nunca tinha lhe acontecido. Será que as pílulas não estavam mais fazendo efeito? Não era coisa para acontecer com um cabra macho como ele.
Chegando em casa, olhou para Maria, que dormia o sono dos inocentes. João acordou-a, não iria conseguir dormir daquele jeito, precisava tirar a prova dos nove. Tentou... tentou... Até que desistiu, aquela não era sua noite!
Olhou para Maria que consternada dizia que depois ia dar certo, que ele só estava cansado. Olhou mais uma vez nos olhos da mulher, que um dia foi bela como uma flor e que tanto o amava, mãe dos seus amados filhos. E, mais uma vez lembrou-se que não estava mais "funcionando", que sua vida estava acabada. Não pensou novamente, deu lhe um empurrão que a fez cair na cama, ali estava a culpada por todos os seus infortúnios... Droga de vida! Só podia ser castigo!
Uma vez engravidou uma moça e a abandonou, pois se convenceu que ela foi a culpada, por ter sido "fácil", além disso, já era "usada" mesmo, que arcasse com as conseguências sozinha. Depois de muito brincar, já chegando aos quarenta anos, casou-se com Maria, moça "honesta" que nunca tinha conhecido homem algum.
Mas, da velhice ninguém escapa, só os que caíram mais cedo nas garras da morte. Estava na chamada "melhor idade", que de melhor ele não via nada, pois todo dia tinha uma dor em algum lugar, até um exame de próstata teve que fazer. Com certeza aquilo não era coisa pra homem.
Como marido nunca deu sossego à esposa, enquanto Maria era nova, o fogo por ela era intenso. Agora, já estava velha, meio acabada. Percebia que, às vezes, ainda se insinuava pra ele, mas queria mesmo era carne nova. Contudo, era considerado um exemplo de marido, acompanhando a esposa à missa todo domingo, e sempre ia deixá-la onde ela quisesse ir, pois mesmo depois de velha, não aceitaria um chifre, morria de medo.
Acostumado a sair com garotas mais jovens, saiu para uma noitada com uma, em torno de uns 18 anos de idade, pois gostava delas na "flor da idade". No entanto, a noite foi macabra, pois seu amigo íntimo não quis funcionar, a moça tentou de tudo quanto foi jeito... e nada... Ele se fingiu de morto, não funcionava nem por decreto.
João ficou chateado, humilhado. Alegou para a moça que tinha sido o cansaço. Desconfiado e sem jeito, foi embora pra casa. Mas, tomou primeiro umas doses de cachaça. Pensava em como podia ter passado por tamanho vexame! Aquilo nunca tinha lhe acontecido. Será que as pílulas não estavam mais fazendo efeito? Não era coisa para acontecer com um cabra macho como ele.
Chegando em casa, olhou para Maria, que dormia o sono dos inocentes. João acordou-a, não iria conseguir dormir daquele jeito, precisava tirar a prova dos nove. Tentou... tentou... Até que desistiu, aquela não era sua noite!
Olhou para Maria que consternada dizia que depois ia dar certo, que ele só estava cansado. Olhou mais uma vez nos olhos da mulher, que um dia foi bela como uma flor e que tanto o amava, mãe dos seus amados filhos. E, mais uma vez lembrou-se que não estava mais "funcionando", que sua vida estava acabada. Não pensou novamente, deu lhe um empurrão que a fez cair na cama, ali estava a culpada por todos os seus infortúnios... Droga de vida! Só podia ser castigo!