História de vida de uma graduanda
Orquídea menina, orquídea mulher. Da alfabetização à Graduação, eterna aprendiz. Mulher determinada e lutadora.
Falar de conquistas é falar de lutas. Pensar em conquistas e lutas é lembrar da história de vida da graduanda Orquídea.
Orquídea, menina pobre que viveu seus primeiros cinco de anos de vida no campo, onde foi alfabetizada pelo pai, homem simples e que havia estudado até a quarta série. Ali, conheceu as primeiras letras, fez suas primeiras leituras cantando algumas Historinhas de Cordel. O pai gostava desse tipo de literatura e comprava os romances em feiras livres e levava para a pequena filha, a quem decidira alfabetizar e ensinar o caminho do bem.
A menina aprendeu a ler e a escrever, o pai se mudara para a cidade para que a filha pudesse estudar. Cursara o primário, hoje Fundamental I, e o ginásio, conhecido hoje por Fundamental II, ambos com muita dificuldade porque os estudos não foram públicos em sua totalidade. Agora adolescente, é hora de prosseguir rumo à profissionalização. Assim, muda-se para outra cidade.
Ainda adolescente a caminho da idade adulta, aos dezoito anos de idade, Orquídea tornou-se Professora Primária ao concluir o Curso de Magistério, também com muita luta.
Orquídea adulta, após concluir o Magistério, precisou adiar, por 10 anos, os planos de continuar os estudos, de entrar para uma universidade. Precisava ajudar a família e precisava se manter.
Exatamente após 10 anos, agora professora primária, Orquídea decide prestar vestibular em uma universidade pública. Não podia pagar cursinho pré-vestibular, estudava à noite os livros que conseguiu emprestado da Biblioteca. Era difícil estudar porque morava em uma pequena casa cheia de crianças. Enfim, Orquídea foi aprovada no primeiro vestibular que decidiu fazer.
A mocinha viu a chance de realizar o seu grande sonho e não se deixou abater diante dos muitos obstáculos que surgiram em sua nova caminhada.
A universidade localizada em outra cidade, obrigava Orquídea a se aventurar pelas rodovias, todos os dias. Eram mais de duas horas para ir à universidade e mais de duas horas para voltar, no dia seguinte. Não tinha salário alto, o que ganhava não dava sequer para pagar as passagens de ônibus. Assim, vendia doces no trabalho, dava aulas extras para os alunos que lecionava e pedia carona nas estradas, sempre rogando a proteção Divina.
Estudava à noite, trabalhava durante o dia e estudava aos finais de semana. A diversão era sair às sextas-feiras com colegas e participar de congressos com um montão de universitários. Estava feliz. Quando alguém questionava porque ela pagava para trabalhar, já que o dinheiro que recebia não cobria as despesas da universidade, ela prontamente respondia que estava em busca dos sonhos e que não havia outra forma de conseguir vencer na vida.
Nos dois últimos anos de estudos na universidade ocorreram algumas mudanças. Alugou uma casa com a ajuda do pai e ia trabalhar apenas duas vezes por semana, em decorrência do estágio. Em decorrência do corre-corre dos anos anteriores, Orquídea teve estresse e ficou dois meses impedida de ir à universidade, no último semestre do curso. Disso, resultou a reprovação em uma disciplina e ela não pôde colar grau com os colegas da turma. Foi à festa dos colegas e ficou aguardando o novo semestre para cursar a disciplina mais uma vez.
Semestre seguinte, lá estava Orquídea cursando a tal disciplina para concluir o tão sonhado curso. Dessa vez, foi aprovada e colou grau. Enfim, graduada!
Com o Diploma do curso superior nas mãos, agradeceu a Deus, à família e aos amigos. Não teve festa, mas teve regozijo de todos que a conhecia.
Diploma na mão, felicidade no coração e aumento salarial de imediato. Enfim, os frutos começaram a ser colhidos. Mas, não apenas o dinheiro interessava à Orquídea que valorizava o conhecimento e isso a impulsionou a ir além, mais além do que sonhara de imediato. Ela voou mais alto, mesmo sem ter asas. Voou com as asas do conhecimento.
Ela ganhou dinheiro, ganhou conhecimento e ganhou experiência. Voou para um mestrado, voou para um doutorado e voou par um pós doc. Pousou no mais alto ponto da torre, sem esquecer que o conhecimento é adquirido constantemente. Não esqueceu que se aprende com o outro e com os outros.
Exemplo de superação, de fé em Deus, de confiança em si próprio, de saber conviver e de perseverança, Orquídea conquistou seu lugar ao Sol. Ela sonhou, agiu e conseguiu. Não desistiu dos seus sonhos porque, segundo ela, não há vitória sem luta.
Sonhe, trace metas, crie estratégias e seja responsável pelo teu sucesso. Mas, não desprezes aqueles que te ajudarem pelo caminho.
Orquídea menina, orquídea mulher. Da alfabetização à Graduação, eterna aprendiz. Mulher determinada e lutadora.
Falar de conquistas é falar de lutas. Pensar em conquistas e lutas é lembrar da história de vida da graduanda Orquídea.
Orquídea, menina pobre que viveu seus primeiros cinco de anos de vida no campo, onde foi alfabetizada pelo pai, homem simples e que havia estudado até a quarta série. Ali, conheceu as primeiras letras, fez suas primeiras leituras cantando algumas Historinhas de Cordel. O pai gostava desse tipo de literatura e comprava os romances em feiras livres e levava para a pequena filha, a quem decidira alfabetizar e ensinar o caminho do bem.
A menina aprendeu a ler e a escrever, o pai se mudara para a cidade para que a filha pudesse estudar. Cursara o primário, hoje Fundamental I, e o ginásio, conhecido hoje por Fundamental II, ambos com muita dificuldade porque os estudos não foram públicos em sua totalidade. Agora adolescente, é hora de prosseguir rumo à profissionalização. Assim, muda-se para outra cidade.
Ainda adolescente a caminho da idade adulta, aos dezoito anos de idade, Orquídea tornou-se Professora Primária ao concluir o Curso de Magistério, também com muita luta.
Orquídea adulta, após concluir o Magistério, precisou adiar, por 10 anos, os planos de continuar os estudos, de entrar para uma universidade. Precisava ajudar a família e precisava se manter.
Exatamente após 10 anos, agora professora primária, Orquídea decide prestar vestibular em uma universidade pública. Não podia pagar cursinho pré-vestibular, estudava à noite os livros que conseguiu emprestado da Biblioteca. Era difícil estudar porque morava em uma pequena casa cheia de crianças. Enfim, Orquídea foi aprovada no primeiro vestibular que decidiu fazer.
A mocinha viu a chance de realizar o seu grande sonho e não se deixou abater diante dos muitos obstáculos que surgiram em sua nova caminhada.
A universidade localizada em outra cidade, obrigava Orquídea a se aventurar pelas rodovias, todos os dias. Eram mais de duas horas para ir à universidade e mais de duas horas para voltar, no dia seguinte. Não tinha salário alto, o que ganhava não dava sequer para pagar as passagens de ônibus. Assim, vendia doces no trabalho, dava aulas extras para os alunos que lecionava e pedia carona nas estradas, sempre rogando a proteção Divina.
Estudava à noite, trabalhava durante o dia e estudava aos finais de semana. A diversão era sair às sextas-feiras com colegas e participar de congressos com um montão de universitários. Estava feliz. Quando alguém questionava porque ela pagava para trabalhar, já que o dinheiro que recebia não cobria as despesas da universidade, ela prontamente respondia que estava em busca dos sonhos e que não havia outra forma de conseguir vencer na vida.
Nos dois últimos anos de estudos na universidade ocorreram algumas mudanças. Alugou uma casa com a ajuda do pai e ia trabalhar apenas duas vezes por semana, em decorrência do estágio. Em decorrência do corre-corre dos anos anteriores, Orquídea teve estresse e ficou dois meses impedida de ir à universidade, no último semestre do curso. Disso, resultou a reprovação em uma disciplina e ela não pôde colar grau com os colegas da turma. Foi à festa dos colegas e ficou aguardando o novo semestre para cursar a disciplina mais uma vez.
Semestre seguinte, lá estava Orquídea cursando a tal disciplina para concluir o tão sonhado curso. Dessa vez, foi aprovada e colou grau. Enfim, graduada!
Com o Diploma do curso superior nas mãos, agradeceu a Deus, à família e aos amigos. Não teve festa, mas teve regozijo de todos que a conhecia.
Diploma na mão, felicidade no coração e aumento salarial de imediato. Enfim, os frutos começaram a ser colhidos. Mas, não apenas o dinheiro interessava à Orquídea que valorizava o conhecimento e isso a impulsionou a ir além, mais além do que sonhara de imediato. Ela voou mais alto, mesmo sem ter asas. Voou com as asas do conhecimento.
Ela ganhou dinheiro, ganhou conhecimento e ganhou experiência. Voou para um mestrado, voou para um doutorado e voou par um pós doc. Pousou no mais alto ponto da torre, sem esquecer que o conhecimento é adquirido constantemente. Não esqueceu que se aprende com o outro e com os outros.
Exemplo de superação, de fé em Deus, de confiança em si próprio, de saber conviver e de perseverança, Orquídea conquistou seu lugar ao Sol. Ela sonhou, agiu e conseguiu. Não desistiu dos seus sonhos porque, segundo ela, não há vitória sem luta.
Sonhe, trace metas, crie estratégias e seja responsável pelo teu sucesso. Mas, não desprezes aqueles que te ajudarem pelo caminho.