Nao, nao, sim, sim!
Nem sempre temos a chance de sermos claros e nos permitimos somente um sim, sim, ou não, não. Pois desta forma tudo seria claro demais e muito simples.
Se assim fosse, não nos veríamos enredados em tamanhas confusões, pais de tantos filhos não desejados.
Aqui, em filhos não desejados, refiro-me às consequências de nossos próprios atos e palavras mal interpretadas, ou ditas, que nos causam sensações e situações desagradáveis.
Mas, como seria bom um sim, para tudo que é nobre como o amor; e um não, para as causas da guerra, da fome do abandono. Nestes extremos, o tempo levaria vantagem agilizando-se e evitando consequências menos nefastas.
Porém, fácil é falar e quem é que tem a solução?