Não sei vocês, mas eu particularmente gosto da vida social, daquelas regadas a champanhe, graciosas mulheres e glamour. São as belas amizades que adicionam certo tempero ao “viver”, ao viver bem. Não é correto afirmar que por trás de um sorriso esteja um amigo, nem que este seja leal, talvez ao lado.

O látex da lealdade de caráter não permite da hipocrisia um abraço, mas nem sempre se tem esse isolante.  São raramente encontrados em pessoas “físicas”, e pouquíssimas “jurídicas” que busca ser brutalmente sinceras de que covardemente fingidas.

Eis que me pego repensando nos conceitos ditos “sociais”, dos quais uma má camada da sociedade usufrui de determinados “cargos públicos” para apoderar-se “inescrupulosamente” do que não deve em especial na Brasília, não á amarela, mas a de concreto, e não abstrata. Linda em arquitetura e abundante em corrupção aonde; “se gritar pega ladrão! Poucos ficam”.

Em tempos iguais a esse, é um tanto constrangedor não “confiar” nas pessoas, e “perigoso” confiar.  Conquistar novos amigos é equivalente a viver perigosamente, de fato. É preciso externar quão importante é você, as suas obras, os seus valores, os seus conceitos e ideais, e não o quanto tem na carteira, ou na conta bancaria. Isso pode até ter um preço, mas não arca com o apreço.
Marcos Antônio Lima
Enviado por Marcos Antônio Lima em 25/01/2018
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