VAIVÉM HABITUAL NA POLÍTICA PARTIDÁRIA
Estamos à beira de novas eleições em nível nacional que irão escolher os novos “salvadores da pátria” que conduzirão o destino do nosso país nos próximos 4 anos, já a partir de 1º de janeiro de 2019.
Governadores, deputados estaduais e federais, senadores e o presidente que irá ocupar o poder maior do nosso país, serão votados no início de outubro do ano em curso.
Até lá, adeptos e/ou seguidores dos partidos que estão em alta ou em baixa, farão de tudo para divulgar suas ideias individuais e/ou coletivas capazes de esclarecer e/ou demonstrar para a opinião pública o que está funcionando ou não nesse governo que está em evidência.
Como sempre o fizeram antes, os partidos que lutam para assumir o poder, ao se aproximar o período eletivo, destilam toda a sua raiva ou maledicência partidária sobre os ombros dos seus adversários políticos em evidência, pretendendo, assim, ganhar a “consciência” da opinião pública atual, que transformará tudo isso em votos a favor ou contra seus escolhidos, evidentemente.
A mídia, em geral, como sempre o fez nos anos anteriores, tem o seu papel decisivo nessa seara de formadores de opinião.
O eleitor, por sua vez, ficará entre a cruz e a espada. Se for eleito o candidato de sua preferência, decerto torcerá para que tudo dê certo para ele e afirmará com todos as letras que votou de forma consciente.
Se confiou seu voto no candidato que saiu perdedor nas urnas, não contará para ninguém em quem votou e, nesse caso, dirá que votou em branco ou nulo.
O eleitor indeciso é o mais autêntico. Escolherá sempre o candidato que estiver agradando a maioria, de preferência aquele que estiver na dianteira das pesquisas eleitorais. Uma vez vitorioso ele não esconderá o nome do candidato em quem votou e até justificará ter feito a escolha certa, como o fizera nas eleições anteriores.
O vaivém dos partidos ganhadores e perdedores será sempre o mesmo das eleições anteriores: Tudo irá depender dos conchavos e/ou alianças que farão no decorrer da gestão que se iniciará. Geralmente, o perdedor se aliará ao ganhador por certo tempo ou ficará de fora torcendo para que o partido que está na ativa dê um passo em falso ou faça algo errado...
O eleitor também torcerá na arquibancada de sua comunidade para que o seu partido se organize de alguma forma. Se seu partido for o ganhador, que ele vença outras vezes. Quanto ao eleitor do partido perdedor, ele ficará torcendo para que sua “galera” volte à ativa, o mais rápido possível.
Os fatos e alguns feitos se repetirão. Surgirão caras novas, a maioria já nos seus novos partidos, prometendo novas realizações nas eleições vindouras.
E o povo? Pobre povo! Como sempre, exercerá seu papel de coadjuvante e ficará aguardando as próximas eleições...
Governadores, deputados estaduais e federais, senadores e o presidente que irá ocupar o poder maior do nosso país, serão votados no início de outubro do ano em curso.
Até lá, adeptos e/ou seguidores dos partidos que estão em alta ou em baixa, farão de tudo para divulgar suas ideias individuais e/ou coletivas capazes de esclarecer e/ou demonstrar para a opinião pública o que está funcionando ou não nesse governo que está em evidência.
Como sempre o fizeram antes, os partidos que lutam para assumir o poder, ao se aproximar o período eletivo, destilam toda a sua raiva ou maledicência partidária sobre os ombros dos seus adversários políticos em evidência, pretendendo, assim, ganhar a “consciência” da opinião pública atual, que transformará tudo isso em votos a favor ou contra seus escolhidos, evidentemente.
A mídia, em geral, como sempre o fez nos anos anteriores, tem o seu papel decisivo nessa seara de formadores de opinião.
O eleitor, por sua vez, ficará entre a cruz e a espada. Se for eleito o candidato de sua preferência, decerto torcerá para que tudo dê certo para ele e afirmará com todos as letras que votou de forma consciente.
Se confiou seu voto no candidato que saiu perdedor nas urnas, não contará para ninguém em quem votou e, nesse caso, dirá que votou em branco ou nulo.
O eleitor indeciso é o mais autêntico. Escolherá sempre o candidato que estiver agradando a maioria, de preferência aquele que estiver na dianteira das pesquisas eleitorais. Uma vez vitorioso ele não esconderá o nome do candidato em quem votou e até justificará ter feito a escolha certa, como o fizera nas eleições anteriores.
O vaivém dos partidos ganhadores e perdedores será sempre o mesmo das eleições anteriores: Tudo irá depender dos conchavos e/ou alianças que farão no decorrer da gestão que se iniciará. Geralmente, o perdedor se aliará ao ganhador por certo tempo ou ficará de fora torcendo para que o partido que está na ativa dê um passo em falso ou faça algo errado...
O eleitor também torcerá na arquibancada de sua comunidade para que o seu partido se organize de alguma forma. Se seu partido for o ganhador, que ele vença outras vezes. Quanto ao eleitor do partido perdedor, ele ficará torcendo para que sua “galera” volte à ativa, o mais rápido possível.
Os fatos e alguns feitos se repetirão. Surgirão caras novas, a maioria já nos seus novos partidos, prometendo novas realizações nas eleições vindouras.
E o povo? Pobre povo! Como sempre, exercerá seu papel de coadjuvante e ficará aguardando as próximas eleições...