A Lanchonete do Pão de Queijo
Dirigir carro nunca foi a tarefa que me seduzia. Por isto passei para o meu filho a obrigação de dirigir levando e buscando quando preciso. O que gosto mesmo é caminhar até ao centro e, quando cansado, tomar um taxi e prosear com os motoristas.
Um dia destes logo identifiquei um que é pai de um ex-aluno meu e que tinha uma lanchonete: sua especialidade é “pão-de-queijo”. Acho que foi um dos primeiros a abrir negócio deste ramo na cidade. Era a grande sensação na cidade: servia não só a tradicional quitanda mineira, mas inventou o “Lanchão”: um baita pão doce recheado com queijo mineiro que derretia ao ser assado.
Ele relatou que abrira a lanchonete há uns quarenta anos atrás. Eu disse que eu lembrava. Na época eu me reunia com colegas da escola na casa de um deles para estudar para o vestibular. No intervalo que fazíamos íamos lá saborear o café com leite e as quitandas.
Foi suficiente para ele historiar o sucesso de seu negócio. Ele havia sido garçom em outra conceituada lanchonete. Recebera, de um amigo da cidade histórica de São João Del Rei, proposta de abrir como sócio outra lanchonete em Barbacena. Lá naquela cidade era a sensação entre os turistas que visitavam o centro histórico: todos queriam comer o pão de polvilho com queijo que os mineiros faziam.
Alugaram uma loja e na cozinha a sua mãe sovava a massa e assava os pães. As fornadas eram vendidas tão logo chegavam nas estufas do balcão.
Com tamanho sucesso que a quitanda fizera ele passou o negócio para uma loja enfrente com mais espaço. Todo mundo fazia ali seus lanches matutinos e vespertino e levavam para casa.
Com a prosperidade dos negócios ele construiu um prédio dando um apartamento para cada filho.
Cansado de tantas fornadas de quitanda ele aposentou, passou o comércio para o filho. Comprou um ponto de taxi e hoje tem esta atividade para se distrair levando passageiros e contando os seus causos de mineiro.
Dirigir carro nunca foi a tarefa que me seduzia. Por isto passei para o meu filho a obrigação de dirigir levando e buscando quando preciso. O que gosto mesmo é caminhar até ao centro e, quando cansado, tomar um taxi e prosear com os motoristas.
Um dia destes logo identifiquei um que é pai de um ex-aluno meu e que tinha uma lanchonete: sua especialidade é “pão-de-queijo”. Acho que foi um dos primeiros a abrir negócio deste ramo na cidade. Era a grande sensação na cidade: servia não só a tradicional quitanda mineira, mas inventou o “Lanchão”: um baita pão doce recheado com queijo mineiro que derretia ao ser assado.
Ele relatou que abrira a lanchonete há uns quarenta anos atrás. Eu disse que eu lembrava. Na época eu me reunia com colegas da escola na casa de um deles para estudar para o vestibular. No intervalo que fazíamos íamos lá saborear o café com leite e as quitandas.
Foi suficiente para ele historiar o sucesso de seu negócio. Ele havia sido garçom em outra conceituada lanchonete. Recebera, de um amigo da cidade histórica de São João Del Rei, proposta de abrir como sócio outra lanchonete em Barbacena. Lá naquela cidade era a sensação entre os turistas que visitavam o centro histórico: todos queriam comer o pão de polvilho com queijo que os mineiros faziam.
Alugaram uma loja e na cozinha a sua mãe sovava a massa e assava os pães. As fornadas eram vendidas tão logo chegavam nas estufas do balcão.
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Cansado de tantas fornadas de quitanda ele aposentou, passou o comércio para o filho. Comprou um ponto de taxi e hoje tem esta atividade para se distrair levando passageiros e contando os seus causos de mineiro.
Leonardo Lisbôa
Barbacena, 18/12/2017.
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