Não esquecer de preparar o “terreno” para quando a velhice chegar!

Quando vejo algum idoso sofrendo o desamparo, penso, será que ele se preparou para quando a velhice chegar? Ou alguém deixou de cumprir com a verdade! Claro, que tem exceção em muitos casos. A população idosa tende a aumentar no Brasil. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o País tinha 21 milhões de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos em 2012. A expectativa de vida também tende a crescer, devendo chegar a 80 anos em 2041.

Cada ancião deixado em um abrigo que mais se parece um “depósito”, vivendo do mísero dinheirinho da aposentadoria pela idade, como será que foi seu comportamento com os familiares quando na ativa? Doí ver essas cenas. Por tudo isto que penso: Quem está na ativa, tem vitalidade e energia, faça o possível e o impossível, faça uma poupancinha, mesmo que esta seja de pouco valor monetário, mas de grande valor recheado de carinho e bondade aos amigos e familiares. Não espere as promessas que vem dos políticos. O tempo passa, seja esperto e “gentil” quando estas “subindo”, afinal a fila anda, chegará o dia, que o corpo já cansado, mente experiente sim! Mas com poucas reservas daquela vitalidade da juventude, da vida adulta.

No trajeto dessa fronteira muitas vezes não percebida, ficamos reféns do destino, em lugares precários, sem companhias dos amigo e familiares.

Cada dia sem perceber, os nervos perde elasticidade, a visão vai ficando limitada, cada vez mais as imagens ficaram embaçadas, o metabolismo mais lento, as lutas e as vitórias se escasseiam, os valores têm outras conotações. Somente se vê os “gols” no placar da memória. Os dribles, os aplausos vêm da imaginação, é a natureza.

Vamos ter esperança, de uma nova vida de um novo cenário de um novo círculo de amizade. Assim se consegue, energizando, "poupando" com o poder da mente e da inteligencia, conquistado pela esperança. Como é bom sentir-se vitorioso, e estar preparado para passar o bastão.