FELIZ ANO NOVO!
Feliz Ano Novo! Esta é a expressão que todos nós utilizamos nas passagens de cada ano. Sempre impregnada com o sentimento do Natal, na maioria das vezes já antecipamos o uso da expressão nas mensagens de Feliz Natal e Próspero Ano Novo, agora mais com a aplicação dos meios eletrônicos do que com a remessa pelos correios dos antigos cartões de boas festas.
Convém, no entanto, considerarmos se tais desejos são realmente verdadeiros ou se os expressamos apenas como uma figura de retórica, se eles partem na realidade do coração com uma força exuberante ou se soam apenas como fórmula de um protocolo social. Palavras são sementes e as sementes carregam dentro de si a potência da vida. Por isso que é preciso termos em conta tudo aquilo que pronunciamos, mormente quando externamos nossos desejos, nossas vontades.
Desejar que um ano novo traga felicidade ao outro não deve ser uma mera troca de gentilezas, deve ser um ritual que simbolize uma profunda prática cotidiana de querer que o outro seja feliz sempre e inclusive com o nosso concurso se necessário for. Ele deve traduzir um sentido de que se nos esforçamos durante o ano para que sejamos melhores pessoas, o outro também se esforce para que ele seja amante do bem e da fraternidade. Não há sentido numa expressão de um desejo que efetivamente não venha do coração.
A vida é cheia de altos e baixos, de retas e curvas, de certezas e incertezas, de alegria e de dor. Ser feliz, portanto, não é gozar só do lado bom e gostoso da vida, é também saber administrar os obstáculos e dificuldades, enfrentando-os com serenidade na convicção de que serão vencidos. Às vezes os problemas são tão grandes que nos sentimos sem forças para resolvê-los. Os leais amigos são aqueles que estão abertos e disponíveis ao socorro nessas angustiantes necessidades, e se não puderem socorrer por falta de meios, a tão só escuta para prover o alento da alma é providencial, porque minimiza o sofrimento à semelhança de José de Arimatéa que ajudou Jesus Cristo a levar a sua cruz.
É, pois, com essa disposição, que desejo aos meus leitores e a todas as pessoas do meu círculo de amizade um Feliz Ano Novo. Nosso país ainda vai atravessar este ano com enormes dificuldades, lenta recuperação econômica, desemprego, corrupção, violência, insensibilidade política, engodos eleitorais. Mas um coração bem formado encontrará na fé em Deus, na solidariedade humana e no respeito ao outro, a força capaz de conduzi-lo à superação de seus problemas. Que as luzes do Alto possam iluminar a todos no sentido de que se tornem mais fraternos e cordialmente humanos.
Convém, no entanto, considerarmos se tais desejos são realmente verdadeiros ou se os expressamos apenas como uma figura de retórica, se eles partem na realidade do coração com uma força exuberante ou se soam apenas como fórmula de um protocolo social. Palavras são sementes e as sementes carregam dentro de si a potência da vida. Por isso que é preciso termos em conta tudo aquilo que pronunciamos, mormente quando externamos nossos desejos, nossas vontades.
Desejar que um ano novo traga felicidade ao outro não deve ser uma mera troca de gentilezas, deve ser um ritual que simbolize uma profunda prática cotidiana de querer que o outro seja feliz sempre e inclusive com o nosso concurso se necessário for. Ele deve traduzir um sentido de que se nos esforçamos durante o ano para que sejamos melhores pessoas, o outro também se esforce para que ele seja amante do bem e da fraternidade. Não há sentido numa expressão de um desejo que efetivamente não venha do coração.
A vida é cheia de altos e baixos, de retas e curvas, de certezas e incertezas, de alegria e de dor. Ser feliz, portanto, não é gozar só do lado bom e gostoso da vida, é também saber administrar os obstáculos e dificuldades, enfrentando-os com serenidade na convicção de que serão vencidos. Às vezes os problemas são tão grandes que nos sentimos sem forças para resolvê-los. Os leais amigos são aqueles que estão abertos e disponíveis ao socorro nessas angustiantes necessidades, e se não puderem socorrer por falta de meios, a tão só escuta para prover o alento da alma é providencial, porque minimiza o sofrimento à semelhança de José de Arimatéa que ajudou Jesus Cristo a levar a sua cruz.
É, pois, com essa disposição, que desejo aos meus leitores e a todas as pessoas do meu círculo de amizade um Feliz Ano Novo. Nosso país ainda vai atravessar este ano com enormes dificuldades, lenta recuperação econômica, desemprego, corrupção, violência, insensibilidade política, engodos eleitorais. Mas um coração bem formado encontrará na fé em Deus, na solidariedade humana e no respeito ao outro, a força capaz de conduzi-lo à superação de seus problemas. Que as luzes do Alto possam iluminar a todos no sentido de que se tornem mais fraternos e cordialmente humanos.