NOVA CONSTITUIÇÃO

Diante do panorama atual, chegamos à conclusão de que precisamos muitas reformas, mas talvez a principal seja a da nossa constituição que foi escrita por alguns notáveis em ambiente ainda contaminado pelo autoritarismo da ditadura militar, mas também e em grande parte por pseudos ex perseguidos políticos, comunistas, socialistas, terroristas e refugiados sob a égide leninista de estado máximo, forte, controlador e distribuidor do bem comum de todos e para todos.

Pura balela. Isso não existe. Nunca funcionou nem funcionará em local nenhum enquanto o ser humano for humano.

O Estado não presta como patrão.

Não se pode tomar de quem tem para dar a quem não tem; de quem trabalha para quem não faz nada.

O Estado deve ser mínimo limitando-se a fiscalizar o cumprimento dos parâmetros determinados e deixando que as ações do livre mercado, nas mãos da iniciativa privada, façam girar a roda da economia para a distribuição de dividendos para a sociedade acionista majoritária das empresas geradoras de empregos, bens e serviços; onde a pirâmide salarial tenha poucos degraus e que a diferença entre o menor e o maior salário não seja logarítmica como acontece hoje no Brasil.

Aí os puristas leninistas trotskistas dirão:

Oh! Isso é o capitalismo selvagem, que escraviza os homens, que lhes tira os direitos, a liberdade, etc.

A resposta para esse “horror cenográfico” se faz com a pergunta bem simples:

Onde estão nossos direitos, nossa liberdade e a contra partida para os impostos que pagamos?

Devemos eleger uma assembleia constituinte totalmente apartada das casas legislativas, com representantes do povo, sem vinculação política, de vida ilibada e notório conhecimento.

Embora seja aconselhável, não há necessidade de formação acadêmica para esses representantes, basta que saibam escrever e interpretar um texto escrito em bom português.