SOMOS PARTÍCULAS DE UM TODO RENOVÁVEL
Para o texto: Que falta faria eu? (T6218208)
De: Damião Ramos Cavalcanti
Para o texto: Que falta faria eu? (T6218208)
De: Damião Ramos Cavalcanti
07/01/2018 11:26
"O tempo é uma ilusão" (Einstein). Eu emendaria com: "mas a imortalidade, não". É que nada deixou de existir, no Universo, desde sua criação. Basta dizer que a água, em qualquer estado (sólido, líquido ou gasoso) conserva os mesmos volume e propriedade desde o seu primórdio. Assim, neste planeta-água, a vida (de tudo e do todo) pode se dizer eterna. Por que não !?...
Considero a vida dos seres um simples átimo desse todo universal. Porque ela é eterna, chamamo-la, convencionalmente, de "anima" (alma).
Nesse laboratório universal - na condição de seres vivos dotados dessa porção provisória denominada "anima" - somos um conjunto de elementos em permanente estado de ação e reação química, enquanto existimos ou...
Não existe este "ou"... Importa entender que, na verdade, não morremos, mesmo que queiramos. Apenas mudamos de forma e por um tempo pelo qual passamos sem a necessidade de observar ponteiros (dos relógios inventados) e/ou fronteiras (que os próprios seres erguem em torno de si mesmos).
Uma simples folha caída pode alimentar e se inserir em uma nova vida, em qualquer parte pra onde ela seja arrastada e dissecada. Bem que podemos ser iguais a essa folha!...
Valorizemos o máximo esse átimo de vida de que dispomos e essa hipotética folha em que nos transformamos.
Renovemo-nos com ela e tal como ela, sim, "per omnia saecula".
Considero a vida dos seres um simples átimo desse todo universal. Porque ela é eterna, chamamo-la, convencionalmente, de "anima" (alma).
Nesse laboratório universal - na condição de seres vivos dotados dessa porção provisória denominada "anima" - somos um conjunto de elementos em permanente estado de ação e reação química, enquanto existimos ou...
Não existe este "ou"... Importa entender que, na verdade, não morremos, mesmo que queiramos. Apenas mudamos de forma e por um tempo pelo qual passamos sem a necessidade de observar ponteiros (dos relógios inventados) e/ou fronteiras (que os próprios seres erguem em torno de si mesmos).
Uma simples folha caída pode alimentar e se inserir em uma nova vida, em qualquer parte pra onde ela seja arrastada e dissecada. Bem que podemos ser iguais a essa folha!...
Valorizemos o máximo esse átimo de vida de que dispomos e essa hipotética folha em que nos transformamos.
Renovemo-nos com ela e tal como ela, sim, "per omnia saecula".