Nada De Novo ... Por Enquanto
O último dia do ano passei no meu retiro pessoal refletindo esse tempo que se chama vida, mas não foi só isso.
Li muito Stephen King (On Writing - Sobre Escrever) , me overdosei ouvindo Biquini Cavadão, Jorge Vercillo e Tiago Iorc, jogando meu 'Apalavrados' e 'Sudoku'. Tirei um tempinho para regar as plantas e pensar (e ainda estou pensando) em como trabalhar menos e ganhar mais sem aumentar o preço da minha hora/aula. Não me preocupei com mais nada.
Acendi duas velas: uma para agradecer a Deus por ter conseguido terminar 2017 ilesa e com a conta bancária no positivo e a outra, pedindo muita saúde, proteção, luz e paz para meus filhos, netos, Pai e o mundo todo em 2018.
Ano Novo? Creio que será realmente novo se eu ousar um pouco mais, aventurar e usar os dons que Deus me deu com mais sabedoria. Praticando o bem mais vezes e estender à mão para alguém que precise de ajuda e de um amigo. É preciso fazer mais gentilezas e fazer a corrente do bem para conseguir espalhar carinho e amor nesse mundo que está sendo devorado por coisas e pessoas tenebrosas.
Dia 1º, acordei cedo como faço todas as manhãs e o dia não estava nada diferente da véspera. O primeira dia do ano caiu numa segunda feira que teve cara de domingo com gostinho de aniversário. Meu filho completou trinta e três anos e o nosso dia acabou como tudo acaba nessa terra tupiniquim: em pizza! Só que feita por mim.
Nada de novo ... ainda não, porque ainda não dei início à minha mudança. Me aguardem!