Louca e Doente Sociedade

Lojas, oficinas, casas, carros, ônibus, caminhões e fios para todos os lados. Como se fossem tecidos por aranhas gigantes e invisíveis. A viver nesse monte de pó e caos.

O ar quase praticamente irrespirável e tão venenoso quanto um gás extremamente toxico. Cujo a sim como o cigarro, corrói os pulmões daqueles os respiram.

E os caminhões e os ônibus parecem animais pré-históricos por seus tamanhos e os menores como os carros são como: gados, rinocerontes e elefantes.

As pessoas parecem feras, mas domadas, domadas pelos sistemas, domadas pelo próprio governo e pela falta de virilidade entre elas. Então estão mais para meros robôs na sociedade do quer para feras. Estressadas, apressadas, doentes, correndo contra o próprio inimigo que é o próprio tempo os matando lentamente com toda sua frieza de não dá tempo para nenhum deles.

Os observo através dos meus olhos com minha própria loucura e acompanhado de um sentimento de nervosismo tranquilo como uma espécie de meditação. Toda aquela agitação e caos humanos. E isso é a sociedade só um monte de pó e lixo, cidades empoeiradas, onde o ar puro não se faz presente nem docemente.

E tudo que eu queria era está eternado em algum hospital psiquiátrico, pôs não nasci pra viver nessa selva selvagem de puras arvores de concretos, mas nem o próprio hospital psiquiátrico e a me querer por lá.

E todo esse falso conformismo, toda essa falta de virilidade desse povo, seria facilmente retirada e a sim eles mostrariam o seu verdadeiro instinto humano. Tirando a, luz, e o país viraria um caos, repletos de bestas infernais.

Olhe para trais, mas para a direção do mundo e o rejeite. E siga em frente para se perder nas montanhas.

O mundo é só um monte de pó e lixo, cidades empoeiradas, castigadas pelo calor do sol. Cheias de pessoas estressadas e preocupadas e hipócritas. E de um, ar, tão toxico, um presente nocivo deixado pelas mãos homem.

O que, Deus, cria com sua infinita sabedoria e amor. O homem simplesmente o destrói tão facilmente. Então para aqueles que um dia venha me procura, saiba que estou bem e que não tenho nada para oferecer a ninguém. E provavelmente vou está passando e vivendo por mais de 100 dias, em lugares nos quais vocês morreriam em apenas 4 dias. Sou um selvagem por natureza, extremante forte, resistente e atlético. E um vagabundo intelectual, um artista sem nada a perder, além da própria vida. Não quero ser procurado e muito menos encontrado a não ser por Deus e pela mãe natureza. Te amo tanto mãe, que você não faz ideia do quanto, eu te amo.

Quero gritar bem alto como gritou o jovem e eterno selvagem; aventureiro, Christopher McCandless, Gritar na imensidão do nada: “Tem alguém ai!!!” E espero não ouvir nenhuma resposta humana, não ser que seja de alguém tão livre e louco quanto eu. Ou apenas ouvir o som de todos os animais das florestas. E eu nascendo de novo dessa vez do ventre da natureza e mais próximo de Deus possível, amo tudo e a todos.